A semana brasileira de 2025, que ocorrerá em Nova York a partir de 12 de maio, será um evento de destaque para discutir investimentos, desenvolvimento e sustentabilidade no Brasil. O evento reunirá líderes políticos e empresariais com o objetivo de fortalecer os laços entre o Brasil e o mercado internacional. Antônio Lacerda, diretor-geral da Celulose da CMPC, uma das empresas participantes, falou sobre os objetivos da iniciativa e a relevância do momento atual.
A Semana Brasileira de 2025 terá cobertura de tempos especiais – licença CNBC exclusiva com a credibilidade e a marca do maior canal de negócios do país.
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Objetivos e expectativas do evento
Lacerda destacou a importância da semana brasileira como um canal de comunicação entre o setor de negócios, o governo, o mercado bancário e as entidades. Ele explicou que o evento oferece uma plataforma para empreendedores e governos apresentarem as oportunidades de negócios que o Brasil oferece.
“Temos a oportunidade de comunicar melhor todo o potencial que o Brasil tem, com seus recursos naturais e a capacidade de gerar benefícios para o mundo”, disse Lacerda. Ele também comentou o papel do Brasil na redução das emissões de carbono e a necessidade de mostrar ao mundo a importância do país na questão da sustentabilidade.
Lacerda enfatizou que o Brasil tem um grande potencial para contribuir com a economia de baixo carbono e que a semana brasileira servirá como uma vitrine para mostrar esses projetos. “O Brasil se apresenta como um grande ator na economia de baixo carbono e podemos fazer projetos que realmente fazem a diferença no mundo”, disse o diretor.
Sustentabilidade como prioridade
O evento também será uma oportunidade de reforçar o compromisso do Brasil com a sustentabilidade, especialmente com a realização de COP30 Em Belém do Pará. Lacerda afirmou que a semana brasileira ocorre em um momento crucial para o Brasil, que tem a chance de mostrar ao mundo suas ações concretas no campo da sustentabilidade. “O papel do Brasil é mostrar que somos protagonistas na questão da sustentabilidade e que nossos projetos estão deixando o papel”, disse ele.
Impacto de tarifas e oportunidades no setor agro
Durante a entrevista, Lacerda abordou o impacto das tarifas entre os Estados Unidos e a China, destacando os benefícios para o setor agrícola brasileiro. Ele mencionou que a restrição de exportar produtos chineses para os Estados Unidos pode beneficiar o Brasil, especialmente nas áreas de agro -indústria e alimentos. “O Agro se beneficiará claramente. Precisamos entender como as cadeias de produção e exportação serão impactadas, especialmente em relação à China”, explicou.
Papel das empresas privadas na sustentabilidade
Lacerda também apontou que, apesar das políticas do governo federal, as empresas privadas continuam avançando em direção a uma economia mais sustentável. Ele enfatizou a importância de trabalhar com consumidores e empresas para desenvolver produtos baixos e mais sustentáveis. “A escolha do consumidor é fundamental. À medida que as empresas trabalham para oferecer produtos mais sustentáveis, o mercado se ajustará e os governos terão que seguir o que o consumidor exige”, disse Lacerda.
Ele também comentou o custo do custo sustentável do produto, que geralmente é mais caro, mas enfatizou que esse cenário deve mudar com o tempo. “Embora os produtos sustentáveis sejam ainda mais caros, eles representam uma escolha inteligente para o futuro”, concluiu.
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