Muitas pessoas concordam que as notícias foram intensas em 2025, mas algumas diretrizes se parecem com aquelas histórias que nunca terminam, como no filme “Spell of Time”.
No início deste mês, escrevi sobre o dilema na redação de como abordar o termo das negociações comerciais do presidente Trump, programado para 9 de julho. Agora, no final do mês, estamos praticamente no mesmo momento – só que desta vez todo mundo está assistindo em 1º de agosto.
E por quê? Mais uma vez, é o prazo para os países ao redor do mundo tentarem atingir uma trégua comercial com os Estados Unidos, sendo a União Européia o foco principal do momento.
O debate retorna à redação: afinal, está o prazo?
A semana se tornou ainda mais difícil de prever, pois os EUA e a China se reunirão em Estocolmo na segunda-feira (28) e terça-feira (29)-que podem complicar ainda mais as coisas para a Europa.
Um acordo comercial entre os Estados Unidos e a União Europeia parecia estar em um fio, de acordo com um relatório da Silvia Amaro, da CNBC. Fontes da UE disseram que a taxa básica de 15% é o cenário mais provável. Esta notícia aumentou as malas na Europa e nos EUA na semana passada.
Já na sexta -feira (25), Trump disse a jornalistas que as chances de deixar um acordo eram apenas “50%”.
Como explicou Holly Ellyatt, da CNBC, a União Europeia tem seu “Bazuca comercial” – ou instrumento antico – pronto para uso se um acordo não estiver fechado até agosto.
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Pressão comercial e calendário econômico europeu
As empresas estão pressionando um acordo, aumentando a acusação de a União Europeia resolver essa incerteza. Giants como Puma, Volkswagen, Michelin e outros reduziram suas projeções, apontando o impacto das tarifas e o peso das restrições aos seus negócios.
Nesta semana, o mercado seguirá de perto outra rodada de balanços de grandes empresas européias, como UBS, Santander e bancos fretados padrão, maquiagem de bebidas Heineken, farmacêutico AstraZeneca e Shell Energy Giant, entre outros.
No campo dos dados econômicos, na quarta -feira (30) as taxas de crescimento do PIB da França, Espanha, Alemanha e Itália, que devem fornecer uma visão geral dessa instabilidade no mercado europeu.
Na semana passada, dado o cenário complicado, o Banco Central Europeu decidiu manter a taxa básica em 2%, adotando uma posição mais cautelosa. De acordo com a Presidente Christine Lagarde, o BCE está “em um bom momento para esperar e observar como os riscos se desenrolarão nos próximos meses”.
Portanto, sexta-feira, 1º de agosto, promete ser decisivo para investidores, empresas e também para redações de jornais … pelo menos até que não seja mais.
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Este conteúdo foi fornecido por CNBC International e a responsabilidade exclusiva pela tradução portuguesa é do Times Brasil.