CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) INSS Aprovou na segunda-feira (1), enviando uma solicitação à Suprema Corte (STF) para autorizar a detenção pré-julgamento de 21 pessoas investigadas por suposta participação em uma coleção ilegal de taxas mensais de aposentadoria e pensão com desconto em todo o país.
A iniciativa recebeu 26 votos favoráveis e nenhum oposto durante a quarta reunião do CPMI, criada em agosto para investigar o caso revelado pela operação sem desconto, desencadeada em abril pela Polícia Federal (PF) e pelo Controlador Geral da União (CGU).
Caberá ao ministro André Mendonça, relator do caso na Suprema Corte, analisar o pedido de parlamentares.
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O relator do Comitê, vice-Alfredo Gaspar (Union-AL), defendeu a medida afirmando que, apesar da existência de “evidências de vendas de materialidade e autoria de ofensas criminais que vitimavam milhões de repetições e aposentados”, nenhum dos investigadores é preso cautelosamente. Segundo ele, é necessária a detenção pré -quadrial para proteger a coleta de evidências e garantir a aplicação da lei.
Entre os nomes incluídos no aplicativo está o lobista Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como careca do INSS, já convocado para testemunhar. O ex -presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, exonerado no mesmo dia em que o PF e a CGU desencadeou a operação e o ex -procurador -geral do Instituto, Virgílio de Oliveira Filho.
Existem ex -diretores André Fidelis e Vanderlei Barbosa, bem como o advogado Eric Douglas Fidelis, filho de André, acusado de transferir recursos do suposto esquema para o benefício de seu pai.
A lista de investigados é concluída por Cecilia Rodrigues Mota, Thaisa Hoffmann Jonasson, Maria Paula Xavier da Fonseca Oliveira, Alexandre Guimarães, Rubens Oliveira Costa, Romeu Carvalho Antunes, Savio de Castro de Castro, Milton Salvador Barros de Almeida, Vanderlei Dos Santos Philipe Roters Coutinho e Maurócio Camisotti.
O relator Alfredo Gaspar e o presidente da CPMI, o senador Carlos Viana (Somos-MG), enfatizou que todos os 21 investigados citados no pedido estão nominalmente no inquérito conduzido pela polícia federal, cujo conteúdo é público.
(Com informações da AgÊncia Brasil)
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