Missão com 130 empresários brasileiros liderados por Confederação Nacional da Indústria (CNI) Participa nesta quarta -feira (3), em Washingtonda audiência pública convocada pelo Escritório de Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR) nas taxas adicionais de 50% aplicado contra produtos brasileiros.
Defesa oral se encaixará no embaixador Roberto AzevêdoConsultor da CNI e ex-diretor-geral da OMC. A audiência faz parte da investigação aberta em 15 de julhobaseado em Seção 301 da Lei de Comércioque investiga supostas práticas injustas de parceiros de negócios.
No caso do Brasil, tópicos como Comércio digital, serviços de pagamento eletrônico (PIX), tarifas preferidas, propriedade intelectual, etanol e meio ambiente.
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Nesta terça -feira, o presidente da CNI, Ricardo Albanconheceu -se na embaixada brasileira em Washington com o embaixador Maria Luiza Ribeiro Viotti e líderes de federações do estado para alinhar a estratégia de missão.
Alban afirmou que o Brasil precisa “desmistificarPontos levantados pela USTR.
“Temos que desmistificar o problema do desmatamento, desmistificar o problema dos meios de pagamento, no caso de PIX, desmistificar o problema de que podemos não ter as cobranças adequadas no judiciário e mais outros pontos comerciais que são importantes”, disse ele.
A missão comercial se mobiliza sobre 130 representantes da indústria brasileira, entre empreendedores, associações setoriais e federações estaduais.
Entidades como Abimaq (máquinas e equipamentos), Abrinq (brinquedos), abal (alumínio), abiec (carne), abimci (madeira), Cecafé (café), abfa (ferramentas), anface (cerâmica), Centerroochas (rochas) e CICB (couro).
Empresas como Embraer, Tupy, Stefanini, Novelis e Siemens EnergyAlém das federações de São Paulo (Fiesp), Minas Gerais (Fiemg), Rio de Janeiro (Firjan), Goiás (Fieg), Paraíba (Fiepb), Paraná (Fiep), Rio Grande do Norte (Fiern) e Santa Catarina (FIESC).
A agenda prevê reuniões bilaterais com autoridades e instituições dos EUA, reuniões com parlamentares e empresários e, na quinta -feira (4), um Diálogo de negócios Brasil-Uua sobre impactos comerciais e estratégias de cooperação.
O evento será atendido por Alban, vice -presidente executivo de Câmara de Comércio dos EUAAssim, Neil Bradleydo CEO de Amcham BrasilAssim, Abraham Árabe Netoe Lisa SchroeterDiretor Global de Política de Comércio e Investimento em Dow e membro de Fórum do CEO do Brasil-EUA.
Em outra mesa, representantes de diferentes setores do Brasil e dos EUA também participarão do debate.
Na audiência do USTR, a CNI argumentou que o Brasil não adota práticas injustas ou discriminatórias, lembrando que a tarifa média aplicada aos produtos americanos é 2,7%abaixo daqueles acusados de outros países.
A entidade também enfatizou os avanços na luta contra a corrupção, melhorias na concessão de patentes e compromissos ambientais.
Em relação a Pixargumentou que o sistema não cria barreiras a empresas estrangeiras e funciona de maneira semelhante ao FedNowdo Federal Reserve.
Para Alban, algumas críticas precisam ser esclarecidas, como no caso de etanol e de logonde há registros de avanços.
Ele avaliou que fatores políticos e geopolíticos influenciam o cenário, mas enfatizou que o foco deveria estar nas soluções técnicas.
““Este não é o momento de retaliação, mas insistir no diálogoEle concluiu.
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