O Reis tênisRede de Streetwear brasileiraAssim, Ele decidiu manter sua operação internacional nos Estados Unidos, mesmo após o recente anúncio de uma taxa de 50% em produtos brasileiros. A tributação, divulgada no dia seguinte ao anúncio da entrada da marca no mercado dos EUA, gerou preocupação, mas não mudou os planos da empresa, que também trabalha com linhas de direitos autorais.
“Sem dúvida, é um desafio, mas não vamos recuar”, diz Igor Morais, fundador e CEO da Kingsem uma entrevista com Times Brasil | CNBC.
Com tarifas, se os reis precisam enviar produtos do Brasil para os EUA, seja por maior demanda, lançamento de coleções exclusivas ou substituição de estoque, esses itens podem se tornar mais caros, reduzir a margem de lucro ou tornar os preços menos competitivos.
“Estamos avaliando alternativas, como a produção local, para manter a competitividade. Já temos parceiros que podem nos ajudar. O importante é estar presente e adaptar a estratégia sem perder o foco”, diz o executivo.
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Kings já começou a operar com a estrutura local, trabalhando com um parceiro de logística nos Estados Unidos, garantindo armazenamento, entrega e operando com o padrão local. “Já temos um inventário físico lá, portanto, o tempo de entrega e o suporte ao cliente são adaptados ao consumidor americano. O site também está disponível em inglês e português, com a política de câmbio alinhada ao mercado”, diz Morais.
A escolha para os EUA não era apenas estratégica, mas também simbólica. “É o berço de streetwear, hip hop, basquete de rua, arte urbana. Tudo o que nos formou. Tomando reis, há como ir a um novo ciclo. Queremos mostrar que a periferia brasileira também tem voz e estilo para influenciar o mundo”Diz o CEO.
Casa com R $ 300
A trajetória de Kings começou com um investimento de apenas US $ 300, quando Morais assumiu um ponto comercial deixado por seu pai na galeria de rock em São Paulo. Ele começou a vender música negra e CDs de hip hop e, ao observar a demanda por representatividade e estilo, começou a investir em tênis [tênis] e roupas focadas na cultura da rua.
“Comecei sozinho, sem um parceiro, sem um funcionário. Renovi a loja com minhas próprias mãos e tênis vendidos, um por um. O mais difícil era entender como crescer sem perder sua essência”, lembra Morais.
A vez veio com a adoção do modelo de franquia, o que permitiu escalar os negócios, mesmo com poucos recursos.
Segundo ele, a identificação pessoal com o Streetwear foi fundamental para a construção da marca. “Eu era o público -alvo. Streetwear tem alma, tem raízes, é verdade. De volta, quase ninguém apostou, mas a cultura de rua era sempre forte e só precisava ser ouvida”.
“Eu cresci cercado por música, arte urbana e as referências do São Paulo. “Streetwear é mais do que roupas: é uma linguagem, é uma atitude. Eu sempre me vi dentro disso, por isso era natural transformar essa paixão em negócios”.
Meio milhão de dólares para 2026
Os tênis da Kings ganharam US $ 350 milhões até 2024 e projetos para atingir US $ 400 milhões até 2025. O crescimento é impulsionado pelos avanços da franquia e pelo lançamento de novas linhas de direitos autorais. Segundo Morais, o foco agora é consolidar a operação internacional e fortalecer o mercado nacional.
Nos Estados Unidos, onde recentemente iniciou sua operação, o objetivo é atingir US $ 100.000 em vendas até o final de 2025 e atingir meio milhão de dólares até 2026, segundo o CEO.
A idéia também é avanço para a loja física nos EUA. “A idéia é dar esse passo nos próximos dois anos. Estamos começando com o comércio eletrônico precisamente para entender o mercado e fortalecer a marca. Mas uma loja física nos EUA já está em nosso radar como um segundo passo da internacionalização”, diz ele.
No Brasil, a expansão segue com o modelo compacto de franquia chamado “Open Space”, que teve 15 unidades vendidas apenas este ano.
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