A autora e estrategista do ambiente de trabalho Mita Mallick conhece chefes ruins.
Em suas funções anteriores de marketing e RH, Mallick experimentou uma ampla gama de comportamentos de chefes tóxicos, não apenas gritando, micro gerenciamento, fofocas, recebendo crédito pelo trabalho de outras pessoas e uma soneca durante as reuniões.
“Depois de todos esses anos, ainda me lembro dessas pessoas”, diz ela – assim como seus efeitos nocivos no local de trabalho.
De acordo com Mallick, “todos viemos trabalhar porque queremos um salário, mas também queremos ser reconhecidos e valorizados pelo que fazemos”, diz ele.
Um gerente ruim pode ter um impacto negativo não apenas no moral da equipe, mas também na produtividade e na qualidade do trabalho, ela diz – sem mencionar as taxas de rotatividade.
Mallick escreve sobre o impacto dos gerentes tóxicos em seu próximo livro, “Os e -mails do diabo à meia -noite: que bons líderes podem aprender com os maus chefes” (o diabo envia e -mails à meia -noite: que bons líderes podem aprender com os maus chefes), lançado em setembro.
Veja o que ela aprendeu sobre como identificar maus chefes e evitar ambientes de trabalho prejudiciais.
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O sinal de alerta número um para um chefe ruim
Para Mallick, o maior sinal de que seu possível chefe pode ser tóxico é o comportamento dele durante a entrevista de emprego.
“É a primeira impressão que é, por isso deve se comportar da melhor maneira possível”, diz ela. Caso contrário, “este é o sinal de alerta”.
Segundo Mallick, a pontualidade é tão importante para o entrevistador quanto para o entrevistado. Se seu possível gerente estiver atrasado repetidamente “sem se desculpar”, diz ela, ele provavelmente não respeitará seu tempo no local de trabalho.
Além disso, diz Mallick, seu comportamento pode dar uma idéia sobre seu estilo de gerenciamento. Ela alerta os candidatos a evitar líderes que parecem indiferentes ou “desinteressados” durante a entrevista: é um sinal de que eles não estarão disponíveis para orientação ou orientação, diz ela.
No geral, Mallick recomenda prestar muita atenção a como seu possível chefe fala sobre a organização. A honestidade é sempre apreciada, diz ela, mas quando um supervisor reclama abertamente da empresa, isso pode ser um sinal de sua própria atitude ou cultura de trabalho tóxica – ambos com grandes sinais de alerta.
“Estive em entrevistas em que as pessoas me disseram: ‘Este é um lugar muito difícil de trabalhar. É difícil.’ E eu disse: ‘Espere, você está tentando me contratar para este trabalho, certo?’ Ela diz.
Ainda assim, Mallick entende por que muitas pessoas ignoram o mau comportamento em entrevistas: “Às vezes você quer um emprego que o ignore tanto”.
No início de sua carreira, Mallick diz que “caiu na armadilha” de procurar empregos que considerou impressionante, apesar de perceber sinais de alerta significativos ao longo do caminho.
Em vez de procurar prestígio, os candidatos a emprego devem se concentrar em encontrar um ambiente de trabalho positivo e produtivo, aconselha Mallick.
“Não se preocupe com o que está certo no seu currículo, em vez do que você realmente fará lá”, diz ela.
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