Existem inúmeras maneiras de abordar as crianças. Muitos pais escolhem a “criação autorizada”, um estilo que equilibra os limites firmes com cuidado e apoio. Outros preferem “criação autoritária”, um modelo mais rígido que enfatiza regras e consequências.
Mais recentemente, vi muitos adotarem a “criação de gentis”, o que prioriza a empatia e a validação emocional.
Mas e se criar crianças de sucesso não for rígido ou flexível? E se a resposta for criar um ambiente seguro? Depois de anos estudando mais de 200 relacionamentos entre pais e filhos e praticando hábitos saudáveis com meu próprio filho, vi de perto o que ajuda as crianças a prosperar … e o que, silenciosamente, a desmotivação.
É por isso que desenvolvi um novo modelo de criação de crianças, que acredito que funcione melhor que outros, com base no que as crianças mais precisam, mas raramente recebem: segurança emocional.
O que é ‘criação emocionalmente segura?’
Na criação emocionalmente segura, o objetivo é estar profundamente em sintonia com as necessidades emocionais de seu filho. Ensino os pais não apenas a gerenciar o comportamento de seus filhos, mas também para ajudá -los a criar resiliência emocional, confiança e conexão através de conversas abertas e honestas.
Como na criação autorizada, a criação emocionalmente segura estabelece limites claros e incentiva a independência. A diferença é que ele incentiva os pais a se concentrarem em música emocional, autoconfiança e cura interna.
Algumas características comuns dos pais emocionalmente seguros:
- Eles aceitam as emoções de seus filhos sem correr para consertá -los ou ignorá -los.
- Eles respondem sem envergonhar o filho, evitando frases que desprezam, culpam ou envergonham, mesmo que tenham crescido ouvindo essas respostas.
- Eles vêem comportamentos “ruins” (como gritar, responder rudemente, atingir um irmão) como sinais de estresse, não como um desafio.
- Eles assumem responsabilidade após conflitos, desculpando e se reconectando, em vez de punir ou se afastar.
- Eles fazem o trabalho interno, através de diários, terapia ou atenção plena, para não ficar calmo no momento, mas para serem menos reativos desde o início.
- Eles criam um ambiente em que a criança se sente segura para expressar grandes emoções, perguntar e ser ele mesmo.
- Eles abraçam a criança como um todo, mostrando aceitação consistente para características fáceis e difíceis, não apenas a versão “bem-comportamental”.
- Eles lideram com autoridade calma e constante, mantendo os limites sem medo, pois recebem até as maiores emoções com compaixão e clareza.
Como praticar a criação emocionalmente segura?
A segurança emocional é a peça que falta em muitas casas, não porque os pais não se importam, mas porque a maioria nunca foi ensinada a criar um lugar estável e seguro durante tempestades emocionais.
Veja como praticar a criação emocionalmente segura:
1. Faça o trabalho interno primeiro
A criação emocionalmente segura começa com o adulto, não com a criança. Crie o hábito de refletir sobre como sua própria infância e gatilhos emocionais moldam suas reações hoje.
- Quando você está no calor do momento, isso traz consciência sobre o que você está sentindo, não para controlar, mas para entender.
- Antes de corrigir seu filho, pergunte -se: “Que parte de mim se sente ameaçada agora?”
- Se você perceber que está repetindo algo que seus pais disseram, considere: “É assim que eu quero me apresentar ao meu filho?”
2. Veja o comportamento como um sinal, não uma ameaça
Em vez de ver o mau comportamento como desrespeito, os pais emocionalmente seguros o veem como comunicação, um pedido de apoio, não punição.
* Se uma criança bate na porta, veja como “ela pode estar se sentindo sobrecarregada”, em vez de “ela está sendo rude”.
* Pergunte: “Qual está o comportamento dela tentando me dizer?” Em vez de “como faço para parar isso?”
* Responda à curiosidade em vez de pular para as consequências, perguntando coisas como: “Você pode me ajudar a entender o que aconteceu?” Ou “O que você estava sentindo quando isso aconteceu?”
3. Defina limites com empatia, não controle
Os limites são necessários, mas não é necessário estabelecê -los com medo ou vergonha. Os pais emocionalmente seguros mantêm os limites firmes enquanto permanecem emocionalmente conectados.
Eles podem dizer coisas como:
- Manter a consistência e ainda oferecer empatia: “Entendo que você está chateado, mas a resposta ainda não é”.
- Para oferecer apoio, não apenas correções: “Isso é difícil. Estou aqui para ajudá -lo a entender”.
- Para validar sentimentos sem mudar o limite: “Você está frustrado porque não está saindo como queria”.
Impedindo a vergonha e promovendo a reconexão
4. Evite essa vergonha acontece
A criação emocionalmente segura não é ser perfeita, é sobre modelar como a reparação é saudável. Em vez de culpar ou se afastar, reconecte -se após tempos difíceis e mostre ao seu filho que o conflito não precisa levar à vergonha ou desconexão.
Isso pode parecer:
- Suponha sua parte e não culpe seu filho pela reação dele: “Eu não deveria ter gritado. Isso não estava certo e me desculpe”.
- Valide sentimentos mesmo durante a correção: “Não há problema em sentir raiva, mas precisamos encontrar uma maneira mais segura de mostrá -lo do que bater”.
- Restaure a conexão antes de resolver o problema: “Vamos respirar fundo juntos e então podemos falar sobre o que aconteceu”.
Na criação emocionalmente segura, a comunicação é tudo
A maneira como você fala com seu filho se torna a maneira como ele fala consigo mesmo. Os pais emocionalmente seguros sabem que seu tom, palavras e reações moldam como seu filho se vê, especialmente em tempos difíceis.
Eu sempre tento usar um tom calmo e respeitoso com meu filho, mesmo ao definir limites. E deixo claro que seus sentimentos são válidos: “Não há problema em ficar chateado” ou “Eu também me sentiria assim”. Mais importante, quero que ele saiba que sempre estarei presente para ele: “Mesmo quando as coisas ficam difíceis, eu ainda estou aqui”.
Lembre -se, você quer dar a seu filho algo mais profundo do que disciplina: a sensação de que ele é seguro, apoiado e amado incondicionalmente. Eu sempre digo aos pais que a criança que se sente emocionalmente segura cresce para ser o adulto que pode regular suas emoções, construir relacionamentos saudáveis, confiar em si mesmo, se expressar e viver com confiança.
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Este conteúdo foi fornecido por CNBC International e a responsabilidade exclusiva pela tradução portuguesa é do Times Brasil.