Em um fato relevante divulgado na sexta -feira (11), a BRF falou sobre o novo adiamento pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) da extraordinária Assembléia Geral (Age) da Companhia que votaria na proposta de se fundir com Marfrig.
No texto, o BRF relata que a CVM, ao analisar novos pedidos de interrupção e adiamento da idade, originalmente chamado para 18 de junho de 2025 e adiado para 14 de julho de 2025, “Não
elementos identificados que justificam a interrupção e, consequentemente, rejeitaram o pedido de
interrupção da montagem ”.
Ele também disse que solicitou “o fornecimento de certas informações adicionais usadas pelos comitês independentes das empresas, decidindo conceder esse novo adiamento por um período de 21 dias a partir do fornecimento de informações adicionais da empresa”.
Assim, de acordo com a BRF, a reunião da empresa que seria realizada em 14 de julho de 2025 é adiada, e a empresa divulgará a nova data de sua realização.
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O que o CVM diz
Em comunicado divulgado na sexta -feira, a diretora da CVM, Marina Copola, disse que, como regulador marcado, o município tem um mandato importante para garantir que as informações necessárias para tornar a tomada de decisão dos investidores seja completa e suficiente.
“A propósito, o fato de alguns investidores já terem anulado com a operação de forma alguma altera esse cenário. É totalmente possível decidir em um contexto informativo insuficiente e até obter satisfação com essa decisão – o que não significa que o processo de tomada de decisão fosse adequado para o regulador”, diz ele.
Outras consequências do caso
No início desta semana, o tribunal federal de São Paulo rejeitou uma ação popular que procurou suspender a idade programada para a próxima segunda -feira. A decisão extinguiu o processo sem análise do mérito, com o argumento de que a ação popular não é o instrumento apropriado para contestar operações privadas entre as empresas.
A ação foi apresentada por um membro da Previ, Banco Do Brasil, que alegou o risco de danos bilionários à entidade, um acionista minoritário da BRF.
Antes, no final de junho, Minerva entrou com um recurso no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) solicitando uma reavaliação da fusão.
Na solicitação, entre outras alegações, Minerva alega riscos para a concorrência e pede melhor verificação de dados qualitativos e quantitativos sobre a concentração no mercado processado, aumento do poder de compra, bem como a possibilidade de atravessar a Salic -Arábia Saudita – em ambas as empresas.
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