O Comitê de Estabilidade Financeira do Banco Central (COMEF) declarou, na ata de sua reunião de maio, que o sistema financeiro internacional está demonstrando resiliência e que as expectativas sobre políticas monetárias e fiscais são relevantes, mas são acompanhadas pelo aumento da incerteza devido aos efeitos líquidos do reposicionamento de políticas comerciais.
“Em abril, essa incerteza traduzida em maior volatilidade e repracificações abruptas. Após alívio temporário na imposição de tarifas, os preços dos ativos – com exceção relevante do dólar – retornou aos níveis próximos aos observados anteriormente”, diz a ata.
O começo observou que, desde a última reunião, as condições financeiras internacionais se tornaram menos restritivas. Nas economias avançadas, o ímpeto de crédito converge para a neutralidade, com o ritmo de expansão se alinhando com o crescimento da atividade econômica. “A liquidez segue o processo de contração ordenada, tanto nos balanços dos bancos centrais quanto nas reservas bancárias”, diz ele.
Também foi observado que a maioria das jurisdições mantinha inalterou seus bufffers contraciclicos de capital e que muitos adotam o sistema de tampão neutro positivo “, que consiste em manter um nível mínimo de capital contraciclico, mesmo em períodos sem acumulação significativa de riscos financeiros”.
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BC: Comef avalia que o crédito segue forte, apesar dos juros e dívidas de famílias
Ainda na ata, o começo em que o crédito amplo segue com um forte crescimento, apesar de uma ligeira desaceleração na margem e considerando um ambiente marcado pela elevação de dívidas secos e altas de famílias e empresas e incertezas no cenário externo que podem levar à reprecificação de ativos. “O comitê está ciente da evolução dos cenários domésticos e internacionais e ainda está preparado para agir, a fim de minimizar a eventual contaminação desproporcional sobre os preços dos ativos locais”, diz a ata.
Na avaliação de amplo crédito, a conclusão é que a materialização do risco para micro e pequenas empresas segue alta, como ocorre historicamente. “Quanto às famílias, as modalidades de maior risco continuam a crescer mais altas do que as modalidades de menor risco, e ainda é uma piora leve na qualidade da folha de pagamento e das concessões do cartão de crédito. O comprometimento da renda e a dívida da família permanecem altos e ascendentes de trajetória, especialmente entre as faixas de baixa renda. A última porcentagem de riscos de indenções no país, um leve crescimento de crescimento.
O mercado de capitais também continua a crescer em um ritmo mais alto do que o crédito bancário, mesmo que tenha mostrado uma pequena desaceleração. “Na visão do comitê, esse cenário requer cautela e diligência adicionais no mercado de crédito”, alerta ele.
O começo reafirma que “segue -se que as políticas macroeconômicas que aumentam a previsibilidade tributária, o que reduz os prêmios de risco e a volatilidade dos ativos contribuem para a estabilidade financeira e, consequentemente, melhoram a capacidade de pagar agentes”.
BC: Comef avalia que a política macroprudencial neutra está bem no momento
Também de acordo com as atas do início, a política macroprudente neutra é adequada ao momento. A decisão foi manter o ACCP Brasil a 0%.
“A decisão considerou as condições financeiras, os preços dos ativos e as expectativas em relação ao comportamento do mercado de crédito”, diz a ata.
O começo é estudar o sistema que estabelece um valor positivo para o ACCP e é aplicável a períodos sem acúmulo significativo de riscos financeiros. “O objetivo é garantir a existência de uma parte de capital liberada, que expande o espaço de ação da política macroprudencial. Esta versão ajudaria as instituições financeiras a absorver perdas da reversão aguda do ciclo de crédito ou da avaliação excessiva dos preços dos ativos ou de eventos inesperados, atenuando os impactos adversos sobre o fornecimento de crédito”, afirma os minutos.
O documento aponta que esse sistema está sendo adotado por várias jurisdições, com implementação gradual e anúncios antecedentes. “Nas últimas reuniões, o início avaliou a experiência internacional na definição de um buffer positivo neutro e considera positivo para a estabilidade financeira. O Comitê considera que o entendimento desse sistema alcançou um grau de maturidade que permite a deliberação sobre sua adoção no futuro próximo”, diz ele.
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