Um ex -executivo dos videogames da gigante francesa da Ubisoft, em julgamento, juntamente com dois pelo suposto assédio sexual e psicológico aos funcionários, negou na terça -feira (3) testemunhou qualquer abuso no escritório.
Serge Hascoet, ex -diretor criativo da empresa, disse que não tinha conhecimento dos incidentes que levaram vários funcionários a reclamar de humilhações e brincadeiras públicas regulares.
Confissões e ambiente de trabalho
Ele disse que nunca ouviu comentários ou insultos sexistas ou homofóbicos, mas depois de horas questionando, ele admitiu ter feito alguns comentários “inadequados” com conotações sexuais para os funcionários.
No geral, a atmosfera nos escritórios abertos da Ubisoft, no subúrbio de Montreuil, a leste de Paris, era “estudiosa e focada no trabalho”, insistiu Hascoet, embora tenha dito que “Guerras da Água” aconteceu “quando se aqueceu”.
Hascoet, na casa dos 60 anos, está em julgamento com o ex -vice -presidente editorial e criativo da empresa, Thomas François e o ex -diretor de jogos Guillaume Patrux.
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Consequências e reações
Hascoet renunciou como diretor criativo depois que as queixas surgiram na mídia.
François e Patrux foram demitidos por má conduta grave após uma investigação interna em 2020, e todos os três negam as acusações feitas contra eles.
Acusações contra François
François é o foco das acusações mais impressionantes de assédio psicológico e sexual sistemático ao longo dos anos, incluindo assistir filmes pornográficos no escritório e comentar sobre a aparência dos funcionários.
Ele supostamente forçou um funcionário que usava saia para parar a cabeça e pegou o rosto com uma caneta antes de forçá -la a participar de uma reunião.
François também está sendo processado por tentativa de agressão sexual.
Acusações contra Hascoet
O Hascoet é acusado de comportamento obsceno e faz perguntas intrusivas de natureza sexual, além de comentários e comportamentos racistas.
Questionado sobre a penalidade da caneta envolvendo François, Hascoet disse: “Não me lembro desse episódio”.
Quando o juiz do tribunal perguntou sobre outro incidente, no qual o assistente masculino de Hascoet conhecido por vender ameaçou um funcionário com uma faca, o ex-diretor criativo disse “Não sei” como a vítima interpretou a ameaça armada contra ela.
Testemunhos e defesa
Na platéia na segunda -feira (2), várias mulheres que trabalharam sob a supervisão de Hascoet testemunharam que as fez executar tarefas pessoais para ele, como buscar sua filha na escola.
Hascoet disse que foi forçado a dar tais ordens devido a longas reuniões e porque sua esposa estava sofrendo de câncer incurável.
O julgamento dura até sexta -feira (6).
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