A equipe econômica ainda aguarda a luz verde do Palácio Planalto para aumentar a contenção de gastos em R $ 2 bilhões e compensar a perda de receita com a recuperação do IOF ao enviar fundos para o exterior.
Existem duas dúvidas entre os técnicos: primeiro, se o governo fará um novo corte ou uma nova medida de receita; Segundo, se você esperar até o próximo relatório bimestral de receitas e despesas em julho, para anunciar o corte ou se você antecipará o anúncio.
É provável que a contingência seja feita agora, pela urgência do assunto e, no próximo trimestre, o governo lança uma coleção para compensar. Com isso, essa contingência adicional pode ser revisada.
Na quinta -feira passada, o governo promoveu uma retenção de gastos de R $ 31,3 bilhões no orçamento deste ano, mas surpreso com um aumento no IOF para pensão privada, troca e crédito às empresas. Dentro dessas medidas, a que mais enfatizou o mercado financeiro foi a tributação de enviar fundos do exterior, o que forçou o retiro do governo para essa medida específica.
O desejo de técnicos agrícolas e de planejamento é ter uma nova retenção de gastos, de R $ 2 bilhões, que totalizariam R $ 31,3 bilhões (R $ 20,7 bilhões em contingência e R $ 10,6 bilhões em bloqueio), e isso é imediatamente liberado, não no próximo trimestre.
Isso ajudaria, na visão da equipe econômica, a sinalizar compromisso com o reequilíbrio fiscal e superar o ruído causado pela medida, que era vista como uma forma de controle de capital.
A decisão final ainda depende do presidente Luiz Inacio Lula da Silva, que sempre tem a palavra final sobre questões relacionadas a cortes e bloqueios do orçamento. Lula e a Casa Civil também devem ser consultados sobre quais ministérios devem sofrer os maiores cortes.
Na sexta -feira passada, em uma entrevista em São Paulo, o ministro das Finanças, Fernando Haddad, disse que o governo poderia aumentar os gastos com congelamento, mas não deu a decisão como certa. “Devemos ter que expandir a contingência, ou algo assim. Podemos ter que fazer algum ajuste ao longo da semana”.
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‘Baixar poeira’
O rápido retiro da fazenda foi visto como necessário, dada a reação negativa, e agora há um entendimento de que é necessário esperar que a poeira diminua, após o dólar, a queda do dólar na sexta -feira passada.
O entendimento de alguns economistas de mercado financeiro de que o IOF mais caro pode ajudar o BC a controlar a inflação foi bem recebido pela equipe econômica, pois essa “harmonização” entre políticas fiscais e monetárias era um dos objetivos da proposta.
O alto dólar com o anúncio já era esperado pelos técnicos da equipe econômica, porque o IOF sobre o envio de funilistas significaria um “prêmio” ou tributação, sobre a compra de dólar, o que tenderia a fazer a operação.
O forte aumento, no entanto, assustado e foi um dos componentes que pesavam para revogar a medida.
Em entrevista ao jornal O globo Neste domingo, Haddad afirmou que o retiro era uma decisão “técnica” e não passou pelo presidente Lula.
Diferença
Em contingência, o governo congela as despesas quando há frustração das receitas para cumprir a meta fiscal (equilíbrio entre receitas e despesas, sem mencionar os juros da dívida). Para este ano e 2025, o objetivo é zero o déficit de contas públicas.
O bloco já é realizado para cumprir o limite de despesas da estrutura tributária. Assim, quando há um aumento nas despesas obrigatórias (como aposentadoria, por exemplo), o governo bloqueia despesas não -padronizadas (como custo e investimentos) para compensar.
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