A marca “Cafés Brasileiros” foi reposicionado oficialmente nesta terça-feira (5) durante a Semana Internacional do Café (SIC), em Belo Horizonte (MG), com um conceito inédito que une sustentabilidade, governança e tecnologia.
A nova direção, chamada ESG+Tdestaca o tecnologia como força motriz transformação e inovação no setor, reforçando a tradição e o protagonismo da cafeicultura brasileira no cenário global.
O projeto foi desenvolvido por Ponte de Design e Parceirosem parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC), a Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS), o Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé), o Conselho Nacional do Café (CNC) e a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA).
Tecnologia é a essência dos Cafés do Brasil
O novo posicionamento reforça que o tecnologia é o elo entre tradição e transformaçãotraduzindo o propósito de “cultivar a inovação e colher o desenvolvimento”. Segundo Fabrício Andradepresidente da Comissão Nacional do Café da CNA, a atualização da marca e da comunicação setorial responde à nova realidade do mercado global.
“Queremos mostrar que o desenvolvimento sustentável e a responsabilidade social estão alinhados com a inovação e a tecnologia. É uma atualização de imagem que mantém a nossa tradição, mas projeta o setor para o futuro”, disse Andrade.
O nova identidade visual para Cafés do Brasil ele era modernizado se adaptar ao ambiente digital e reforçar valores como confiança, autenticidade, diversidade e inspiraçãosem perder o reconhecimento consolidado da marca.
Mais que ESG: Brasil adota ESG+T
O diagnóstico feito pela Design Bridge mostrou que o Cafés brasileiros tem uma diferença global: unir sustentabilidade e tecnologia de forma prática. O conceito ESG+T traduz a cafeicultura moderna, que combina boas práticas agrícolas, inovação e responsabilidade ambiental e social.
“O país não é apenas um grande produtor, mas um líder capaz de unir tradição e futuro. A tecnologia cria novos ciclos de desenvolvimento do campo ao consumidor”, disse. Renor Sell JúniorDiretor de Estratégia da Design Bridge and Partners.
O projeto também incluiu a criação de um sistema gráfico digital denominado Campos ESGTque representa visualmente os campos de café como arte generativa — um reflexo da integração entre natureza e tecnologia.
Cafés do Brasil: sustentabilidade e liderança global
O Brasil continua como maior produtor e exportador de café do mundocom 54,2 milhões de sacas produzidos na safra 2024/25, o equivalente a 31% da produção globalde acordo com Organização Internacional do Café (OIC).
Além disso, 43,9 milhões de hectares de vegetação nativa são preservados nas propriedades do café, e 99% das fazendas de mineração registradas não apresentam desmatamento significativo após 2008 — resultados que reforçam o compromisso socioambiental da Cafés brasileiros.
O setor também mantém um dos maiores bancos genéticos de café do mundocom 5 mil variedades catalogadase tem 174 cultivares cadastradas nó Registro Nacional de Cultivares (RNC).
Ao adotar o conceito ESG+TO Brasil se posiciona não apenas como uma potência agrícola, mas como um referência em tecnologia e sustentabilidade aplicada à produção de caféconsolidando o novo ciclo de inovação e desenvolvimento da marca Cafés brasileiros.
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