A Associação Americana de Roupas e Calçados (AAFA) pediu ao Representante de Comércio dos Estados Unidos, Jamieson Greer, que inclui a lista de mercados de notários chamados (NML) as próprias plataformas de comércio eletrônico do país que facilitam a venda de produtos pirateados ou contrabandistas.
Leia mais:
O setor de peças vê maior impacto das tarifas para as montadoras dos EUA
Em uma carta enviada a Greer na quinta -feira (17), a AAFA aponta a necessidade do Escritório de Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR) para incluir também plataformas nacionais em sua lista anual de países e sites que supostamente se beneficiam da venda de produtos piratas
“Nós perguntamos a você [Greer] Fortalecer o processo anual da notória Lista de Mercado (NML) – a revisão anual do USTR que identifica ‘envolvendo, facilitando, negócios ou se beneficia de pirataria ou falsificação substancial’ – incluir qualquer plataforma, independentemente de onde está sediada ”, diz a entidade.
A organização relata que representa mais de 1.100 fabricantes – incluindo algumas marcas de gama global – que juntas movem mais de US $ 520 bilhões em vendas anuais.
De acordo com a AAFA, desde que foi criada em 2006, a lista de mercados notórios da USTR se concentra em mercados físicos e sites de comércio de E -Exterior.
E embora, em 2019, durante o primeiro governo do atual presidente Donald Trump, “um novo caminho” tenha sido aberto, com a inclusão de domínios que a Amazon dos EUA opera em outros países, desde 2020 a lista não menciona nenhuma plataforma ampliada associada a “falsificações amplamente disponíveis”.
“Isso é inaceitável por várias razões”, afirma a AAFA, apontando que algumas plataformas baseadas nos EUA que escapam do escrutínio da USTR desfrutam de grande prestígio com os consumidores.
“This lack of attention relaxes the pressure on these platforms to become better in preventing and removing counterfeiting,” criticizes the Commercial Association, suggesting that there would be an omission of the office regarding the performance of these companies and reinforces the assessment that “USTR’s performance is focused exclusively on foreign activities”, although “counterfeits do not know” borders and that “problems associated with online forgery have worsened a lot.”
“Se os Estados Unidos não definirem um padrão de responsabilidade pelas plataformas domésticas, outros o farão”, conclui a AAFA.
Brasil
O Escritório Representante dos Estados Unidos é uma agência federal que faz parte do Escritório Executivo da Presidência dos EUA.
Responsável pelo desenvolvimento e coordenação da política comercial internacional dos EUA, a USTR tornou o público na quinta -feira (16), que estabeleceu uma investigação para investigar supostas práticas comerciais no Brasil que poderiam “prejudicar empresas, trabalhadores, agricultores e inovações tecnológicas” dos EUA.
Segundo o próprio Jamieson Greer, a investigação foi solicitada pelo presidente Donald Trump, que ameaçou as importações brasileiras em 50% a partir de 1º de agosto, alegando, entre outras coisas, que o Brasil não respeita os direitos de propriedade intelectual, prejudicando os trabalhadores e os produtores dos Estados Unidos.
Na última lista de mercados notórios lançados, aludindo a 2024, o USTR cita o Brasil. Mais especificamente, a 25 De Março Street – via Downtown São Paulo – é famosa pela concentração de lojas e lojas populares e também pela disponibilidade de produtos falsificados e contrabandeados.
“Os mercados da Rua 25 de Março permanecem notórios com a venda de falsificação e piratas, além de conter armazéns que estocam esses produtos”, diz os autores do relatório do USTR.
“As marcas e os detentores de direitos autorais observam que essa área é um dos maiores mercados de falsificação por atacado e varejo no Brasil e na América Latina, com mais de mil lojas que vendem bens falsificados de todos os tipos […] E que os mercados da 25 De Março Street contêm instalações para distribuir falsificação e piratas em São Paulo e em outras partes do Brasil ”, acrescentam os autores, concluindo que,“ apesar de algumas ações de inspeção, os responsáveis pelo comércio de bens ilegais não foram responsabilizados ”.
Após o anúncio da investigação, os varejistas de 25 de março emitiram uma declaração em que afirmam que o comércio de produtos piratas ocorre pontualmente no local e é continuamente supervisionado e lutado pelos órgãos públicos competentes. Os comerciantes da região também apontaram que o site é um dos maiores centros comerciais do país, reunindo mais de 3.000 estabelecimentos formais, “que geram empregos, pagam impostos e oferecem produtos de qualidade para consumidores de todas as regiões do Brasil”.
–
Onde assistir o maior canal de negócios do mundo no Brasil:
Canal 562 CLAROTV+ | Canal 562 céu | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadores regionais
Sinal aberto da TV: canal parabólico 562
Online: www.timesbrasil.com.br | YouTube
Canais rápidos: Samsung TV Plus, Canais LG, Canais TCL, Plutão TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos streamings