Em um comunicado de imprensa na quinta -feira (10), o presidente da Federação de Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Josué Gomes da Silva, comentou sobre a decisão do governo dos EUA de impor tarifas adicionais de 50% sobre todas as suas importações de produtos brasileiros.
Confira a nota completa:
O Brasil, como os Estados Unidos, é uma nação soberana na qual o Estado de Direito Democrático prevaleceu em um sistema de tripartição de poderes independentes (o executivo, o legislativo e o judiciário) e, vale a pena enfatizar, muito inspirado pelos princípios estabelecidos pelos pais fundadores da América.
Essa afirmação pode parecer desnecessária, mas quando razões não econômicas são usadas para justificar a violação de todo o domínio comercial e do direito internacional, é importante reafirmar esses princípios.
Apesar do impacto negativo na indústria brasileira de aumentar as tarifas unilateralmente pelos EUA, entendemos que a soberania nacional é inexequível. Este é um princípio de beacon.
Negociar com serenidade, de fatos e estatísticas verdadeiros, é de interesse comum para as empresas brasileiras e americanas, que sempre foram bem -vindas ao Brasil. O desempenho gratuito das empresas americanas, como qualquer empresa nacional ou outro país, deve ser garantido nos termos da lei brasileira.
É importante lembrar que os EUA têm superávit relevante com o Brasil não apenas no balanço comercial, mas ainda maior, também no saldo do serviço. Sem saber mais de 200 anos de excelentes relações internacionais e comerciais não atendem a nenhum dos países.
Existem muitas oportunidades para mais e maiores negócios entre o Brasil e os EUA em benefício de nossas populações. Desde a exploração de terras raras até o desenvolvimento de padrões mundiais de biocombustíveis, incluindo o SAF; Do desenvolvimento de medicamentos à integração de energia (como etanol e gás natural); Desde investimentos conjuntos para a digitalização da economia até o uso de geração abundante de eletricidade de fontes renováveis e baratas para o processamento de dados de ambos os países, são apenas algumas das oportunidades nas quais empresas e governos devem se concentrar.
Esperamos que negociações e negociações equilibradas prevaleçam, apesar das ideologias e preferências pessoais, e esse senso comum guiará a relação entre essas duas grandes nações soberanas.
Josué Gomes da Silva
Presidente da Federação de Indústrias do Estado de São Paulo – FiespAssim,
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Firjan expressa ‘grande preocupação’ com o anúncio tarifário dos EUA contra o Brasil
Também em comunicado, a Federação de Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) falou sobre a imposição de 50% adicionais dos Estados Unidos para o Brasil.
Confira na íntegra:
A Federação de Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) expressa grande preocupação com o anúncio de novas medidas tarifárias conduzidas pelo governo dos EUA em 9 de julho de 2025. No caso brasileiro, uma tarifa transversal de 50% foi anunciada sobre as importações do país, a partir de 1º de agosto. Este pacote de medidas após a aplicação de 25% de tarifas de importação em produtos de aço e alumínio com países, incluindo o Brasil, anunciados pelo governo dos EUA em março deste ano.
Em contraste com as medidas aplicadas, o Brasil e os Estados Unidos mantêm uma longa história de relações mutuamente benéficas, parcerias econômicas e industriais saudáveis destinadas a promover negócios. O país é o principal investidor externo direto do mercado brasileiro, sendo o segundo maior parceiro no comércio de bens nacionais. Os Estados Unidos registraram um superávit comercial de US $ 7 bilhões do Brasil em 2024.
Analisando o relacionamento com o Estado do Rio de Janeiro mais especificamente, o país é um parceiro estratégico e um participante importante na balança comercial, investindo em setores importantes da economia da Fluminense como energia, produtos manufaturados e os de alto valor agregado.
Nesse contexto, Firjan defende a intensificação do desempenho diplomático e paradiplomático em vários níveis para construir uma solução negociada.
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