A União Europeia (UE) está expandindo o debate sobre possíveis medidas de retaliação contra os Estados Unidos diante do enfraquecimento do acordo comercial entre os dois blocos. Os diplomatas da UE revelam que, com as negociações travadas, o interesse de países como a Alemanha na adoção de instrumentos de “anti -coerção” cresce.
Essas medidas permitiriam ao bloco alcançar setores de serviço e outros segmentos relevantes dos Estados Unidos, se não for possível alcançar um consenso negociado. Inicialmente, a Comissão Europeia procurou um acordo que imporia uma tarifa americana de 10% à maioria das exportações européias para os EUA, bem como algumas concessões recíprocas.
No entanto, as esperanças de avanço foram abaladas pela ameaça do presidente Donald Trump de elevar essas taxas para 30% em 1º de agosto e, após maus conversas produtivas entre representantes comerciais de ambos os lados em Washington.
De acordo com o cálculo com diplomatas, durante as reuniões, os americanos apresentaram propostas divergentes, algumas com tarifas básicas bem acima do nível inicialmente discutido, gerando ainda mais incerteza sobre o resultado das conversas. Com pouca chance de ver 50% de aço e alumínio e 25% suspensos suspensos em veículos e peças automáticas, a UE também não avançou “Parada”um compromisso de que novos impostos não seriam criados após um eventual tratado.
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O governo de Trump rejeitou o pedido, alegando que é uma prerrogativa de segurança nacional. Nesse contexto, o clima de prontidão está crescendo entre os Estados -Membros para reagir, embora muitos continuem preferindo uma saída por meio da negociação. No momento, o bloco mantém suspenso em 6 de agosto um pacote de tarifas em 21 bilhões de euros de bens americanos, mas precisa decidir sobre a nova falsificação envolvendo 72 bilhões de euros nas exportações dos EUA.
Ao mesmo tempo, o debate interno avança para ativar o instrumento anti -Coercion (ACI) de So -um mecanismo criado para responder a pressões econômicas externas, com um foco original na China, mas que pode ser usado contra os EUA, se necessário. A ICA autorizaria a UE, por exemplo, restringiria o acesso comercial dos EUA a lances e mercados financeiros europeus ou limitaram seus investimentos.
Embora a França seja um defensor firme dessa opção, outros países ainda resistem a temer uma escalada comercial. O presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse recentemente que a ACI foi concebida para situações extraordinárias, mas enfatizou que esse momento ainda não chegou, apesar do crescente apoio em países -chave como a Alemanha.
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