O presidente dos Estados Unidos, Donald TrumpEle insinuou no domingo (28) que há um avanço nas negociações para um acordo de paz no Oriente Médio. A declaração ocorre na véspera da visita do primeiro -ministro israelense, Benjamin Netanyahupara a Casa Branca.
“Temos uma oportunidade real de alcançar algo grande no Oriente Médio. Todos a bordo para algo especial pela primeira vez.
Na sexta -feira (26), Trump disse que acreditava ter um “acordo” para encerrar a guerra em Gaza, depois de introduzir Netanyahu e líderes árabes e muçulmanos a Plano de paz de 21 pontos.
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O plano dos EUA
De acordo com fontes diplomáticas, a proposta americana fornece:
- Cessar -fogo permanente em Gaza;
- Libertação de reféns israelenses ainda mantido no território palestino;
- Retirada das tropas de Israel da região;
- Novo governo em Gaza sem Hamasque controla o território desde 2007;
- Entrada maciça de ajuda humanitária.
O plano também consiste o retorno de Autoridade Palestina (AP) para o comando de Gaza, sob reformas estruturais. Este ponto, no entanto, é considerado uma linha vermelha para parte da Coalizão de Netanyahu.
Existe também a possibilidade de criar um Força de Segurança InternacionalCom tropas palestinas, árabes e muçulmanas, para administrar o território após a retirada israelense.
Reações e pressões
O primeiro -ministro israelense resiste a aceitar algumas condições. Em um discurso da ONU, Netanyahu classificou a criação de um estado palestino como um “suicídio nacional” e prometeu “terminar o trabalho” contra o Hamas.
Dentro de Israel, protestos de familiares de reféns e adversários ao governo pedem a Netanyahu que aceite o cessar -fogo. A oposição liderada por Yair Lapid Ele ofereceu uma “rede de segurança” parlamentar para aprovar um acordo, mas há incerteza sobre apoio mais amplo.
No lado internacional, o isolamento de Israel cresce. Países como Reino Unido, França, Canadá e Austrália Eles reconheceram oficialmente o estado da Palestina nesta semana, quebrando com a linha histórica liderada pelos EUA.
Riscos e desafios
Especialistas estimam que Netanyahu tem poucas alternativas além de negociar. “Os Estados Unidos e Trump se tornaram quase o único aliado internacional”, disse ele Eytan Gilboada Universidade Bar-Ilan.
Ainda assim, pontos como o retorno da autoridade palestina e o design da força de segurança internacional podem derrubar a coalizão direita de Netanyahu. A maioria dos ministros radicais já ameaçam deixar o governo se o primeiro -ministro aceitar tais condições.
O conflito em números
O ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023 restantes 1.219 mortos em Israel, a maioria dos civis e 251 pessoas sequestradas; 47 Siga os cativos em Gaza, incluindo 25 que o Exército considera morto.
A ofensiva israelense de represália provocada 66.005 mortes No Gaza, principalmente civis, de acordo com o Ministério da Saúde Local, considerado confiável pela ONU.
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