O Washington Post, um dos mais relevantes da imprensa dos Estados Unidos, disse no domingo que o “bullying contra o Brasil de Trump está saindo de Culatra”.
De acordo com o artigo, o anúncio de 50% dos produtos brasileiros acabou favorecendo a popularidade do presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) e agravou a situação do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) perante a Corte, em vigor, contrária àqueles que pretendem o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com a imposição da imposição de exportação, contrariando os país.
Desde o início de julho, Trump expressou desaprovação do processo em que Bolsonaro é um réu para uma tentativa de golpear. O relatório do Washington Post afirmou que, além de não ter desencorajado os atos dos tribunais brasileiros contra Bolsonaro, o ataque de Trump piorou a situação de seu aliado no tribunal. Bolsonaro é um réu na Suprema Corte (STF) por tentar um golpe de golpe após as eleições de 2022.
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O Gabinete do Procurador -Geral (PGR) avaliou que a imposição de obstáculos econômicos entre o Brasil e os Estados Unidos pretendia obstruir o julgamento da ação criminal contra o ex -presidente. Por esse motivo, o Serviço de Promotoria Pública solicitou a imposição de medidas de precaução contra Bolsonaro. O tribunal autorizou uma operação da polícia federal contra o ex -presidente na sexta -feira (18). Bolsonaro foi monitorado com o uso de uma tornozleira eletrônica e é proibido de se comunicar com diplomatas ou embaixadores e ter que cumprir com a coleta doméstica.
O artigo descreve o anúncio de Trump como uma “sorte inesperada” do governo Lula, observando que, até então, a Petista enfrentou um “cenário difícil” para tentar reeleito 2026.
O jornal americano também afirmou que o anúncio de tarifas foi precedido por uma “campanha do lobby” do vice-vice federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Em março, Eduardo afirmou que procuraria das autoridades dos EUA sanções contra os ministros do STF.
Para o Washington Post, Trump não considerou que a economia brasileira é mais diversa do que a de outras nações do Hemisfério Sul, o que dá ao país a capacidade de responder às sanções buscando novos parceiros de negócios – o que acaba prejudicando os próprios americanos.
“As ameaças trifárias de Trump forçaram outros países da região a se curvarem a Washington. Mas a economia do Brasil é maior e mais diversa do que seus vizinhos, e seu líder (Lula) percebeu uma oportunidade na crise”, afirmou o artigo.
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