Trabalhadores e empreendedores estão enfrentando incertezas e inseguranças após o início de 50% de tarifa imposta aos produtos exportados dos EUA, que começaram a ser efetivos na quarta -feira (6).
Embora estratégias imediatas, como gerenciamento de inventário, as remessas de tempo acelerar ou diminuir a produção desenham as primeiras reações, uma maneira é pensar em novos destinos para a produção. A busca por mercados de exportação, no entanto, não possui resultados imediatos e requer preparações específicas.
Este Jornal de Empresas de Novos Destinos possui todo um ecossistema de apoio público-privado, com ministérios como Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Agricultura e Livestock (MAPA), a Agência de Promoção de Exportação e Exportação Brasileira (Apexbrasil), Sebrae, Associações Comerciais e entidades de promoção.
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Em uma entrevista coletiva nesta manhã, Jorge Viana, presidente da Apex, falou sobre esse papel conjunto. A agência já suporta 2.600 das 9.000 empresas nacionais que exportam para os Estados Unidos. Para ele, haverá mudanças, “isso não tem retorno”, com as novas estratégias das empresas.
“Seetores como os produtores de mel precisarão receber apoio urgente, pois o único destino de exportação para esses pequenos agricultores hoje é os Estados Unidos. Vamos incluí -los em todas as políticas de apoio”, explicou Viana durante a conferência de imprensa.
Segundo a Viana, esse apoio deve ser anunciado em breve, diretamente pela presidência da República. Espera -se ter elementos semelhantes aos do apoio de emergência às empresas afetadas pelas inundações no Rio Grande do Sul, em 2024.
A Apex também abrirá um escritório em Washington para negociar diretamente com o governo dos EUA. Essa negociação é adicionada ao diálogo dos serviços consulares, que já operam em nome do Brasil e à pressão direta das empresas locais.
“Essa taxa de 50% não tem motivação comercial, vem do desempenho de grupos políticos. O que espero que isso aconteça é que, com a entrada de tarifas, essa tributação se concretiza e afeta o consumidor lá. Isso é que o APEX entra no trabalho de criar novas alternativas de mercado, para as empresas e produtos dos Estados Unidos que possuem o mercado”, disse a Viana, a quem a forte integração entre as redes produtivas dos Estados Unidos.
A Apex deve expandir seu desempenho na diversificação de fornecedores. “Os setores nos ajudarão com o conhecimento que têm. O mundo inteiro está fazendo isso, percebendo a instabilidade com essas medidas”, acrescentou.
Os dados do Apexbrasil mostram que, entre janeiro e março deste ano, o Brasil exportou US $ 77,3 bilhões em mercadorias, menos de US $ 77,7 bilhões em relação ao mesmo período de 2024.
O saldo comercial assinou positivamente em US $ 10 bilhões. Os principais produtos exportados foram petróleo bruto, soja, minério de ferro e café verde, especialmente as exportações de produtos industrializados, que foram descarregados no período, incluindo itens como máquinas e aparelhos elétricos.
Em relação aos principais países de destino das exportações brasileiras, destacamos a China (US $ 19,8 bilhões), a União Europeia (US $ 11,1 bilhões), os Estados Unidos (US $ 9,7 bilhões) e Mercosur (US $ 5,8 bilhões), especialmente a Argentina, com um aumento de 51%.
Diplomacia
O caminho diplomático para reduzir as taxas aplicadas pelos Estados Unidos ainda é como uma opção, como o governo brasileiro divulgou. O retiro do governo de Trump, isentando uma lista de 700 produtos na semana passada, mostra que também há alguma abertura por parte do país dos EUA.
“A flexibilidade das tarifas é uma etapa positiva, e o Brasil deve aproveitar esta oportunidade para diversificar suas exportações e reduzir sua dependência do mercado dos EUA. Com uma abordagem estratégica e diplomática, o Brasil pode minimizar os impactos negativos nas tarifas e fortalecer sua posição no comércio internacional. Nesse contexto, é importante destacar que o diálogo e as negociações se tornem as melhores opções para evitar uma descoberta. que age com arbitragem e resolução de disputas comerciais.
Outro elemento importante nesta crise está na concentração de parcerias brasileiras. Alguns analistas consideram que as exportações do Brasil têm uma alta taxa de concentração. 50% estão concentrados em cinco países (China, EUA, Argentina, Holanda e Espanha), entre 237 parceiros de negócios. 12% apenas para os Estados Unidos.
“This brings us a sign of alert and concern. Because we had a challenge with the US right now, we can have a little time with China, which represents almost a quarter of everything the country sends abroad. And there is no buyer to replace another so quickly. So, those companies, for example, that export beef to the United States, being one of the products that Trump did not put on the exception list and that will have 40% tax More. It already had the 10% of April, more than 40%, 50% more than No ano passado.
Mercados alternativos
A busca por novos mercados envolve elementos culturais, parcerias de negócios e conformidade com medidas de burocracia fitossanitária e prova de origem.
Esse processo envolve um passo a passo com algumas variações em comparação com cada país e mercadoria. Segundo Meurer, de uma maneira resumida, depois de finalizar a negociação, o exportador produzirá as mercadorias.
Com ele pronto, ele emitirá uma documentação internacional, que é a fatura comercial e a lista de embalagens, que são os documentos comerciais da carga apresentados ao importador. Isso contratará frete internacional e, em seguida, a mercadoria vai para a alfândega, onde passará pelo processo de inspeção aduaneira, passará pelo registro no sistema integrado de comércio exterior e poderá passar por inspeção de face -face, feita em parte das cargas. As taxas e as inspeções são coletadas nos costumes, as mercadorias seguem no exterior.
“O tempo que leva depende do tipo de produto exportado, aqueles que precisam do consentimento de órgãos específicos, como medicamentos, levam mais tempo, já vestindo roupas, como não há órgão de inspeção específico, o tempo é mais rápido”, resume -me.
Condições específicas dos mercados, como preocupação com certificações ambientais ou culturais, também podem significar oportunidades. O Brasil é um dos principais exportadores de aves aos países muçulmanos, por exemplo, devido a uma adaptação de mais de uma década à produção de acordo com a certificação Halal, que envolve abate com diferentes características e respeitando preceitos dessa religião.
“Por exemplo, o Brasil mantém boas relações comerciais com os países do Oriente Médio, como a Arábia Saudita e o Dubai. No entanto, as exportações para essas regiões geralmente requerem certificação halal, rotulagem de idiomas local, embalagem específica e, em alguns casos, as adaptações de produtos, como o PESTS DISPOSTIONS DISPOSTIVOS DISPOSTIVOS ASSISHENTES DO PESTO DO PESTO DO PESTO DO MERCADO DO MERCADO. No Brasil e seus respectivos níveis de consumo mundial.
O especialista ressalta que a adaptação possui prazos e detalhes muito variáveis, considerando elementos como a produção mundial e a capacidade de atender à demanda internacional e perceber lacunas de produção, seja para produtos finais ou insumos. “A identificação e a compreensão da dinâmica da oferta e da demanda são cruciais para estabelecer novos contratos”, disse ele à Agência Brasil.
Os acordos comerciais internacionais também são cruciais para entender essas oportunidades. Os últimos anos foram aumentados por acordos de complementação econômica, incluindo parceiros antigos como China e Japão, bem como países da África, Oceania, América Central e Caribe.
“Nesses países, há uma redução de tarifas mútuas, mas cada país tem sua característica operacional e definição legal de como os produtos precisam ser registrados para importação, exceto para a União Europeia que é uma união aduaneira e todos os países seguem o mesmo procedimento para importação e exportação”, explica o advogado Diego Joaquim, especialista em direito alfandegário.
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