A China não está buscando “substituir” os Estados Unidos como o principal parceiro comercial da Colômbia, disse o embaixador de Pequim em Bogotá, cujo presidente anunciou uma reorientação na China, na AFP na terça -feira (27).
Até recentemente, a Colômbia era um dos parceiros comerciais e de segurança mais próximos dos Estados Unidos na América Latina.
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Recentemente, no entanto, o primeiro presidente de esquerda do país, Gustavo Petro, que já conflitou com seu homólogo dos EUA Donald Trump, está tentando dirigir mais comércio para a China. O embaixador chinês em Bogotá negou, no entanto, que Pequim está tentando destronar os Estados Unidos de sua posição de liderança na América Latina.
“A China está vindo para oferecer nossa colaboração, não para substituir ninguém, nem buscando tomar a casa de alguém”, disse Zhu Jingyang à AFP durante uma conferência de imprensa.
Colômbia e a iniciativa de cinto e estrada
No início deste mês, a Colômbia ingressou formalmente no vasto Cinturão e Estrada do Programa de Infraestrutura (BRI) da China.
A adesão de Bogotá fortaleceu os esforços de Pequim para aprofundar os laços com a América Latina, um campo de batalha importante em seu confronto com o governo Trump.
Isso ocorreu após um confronto entre Trump e Petro em vôos de deportação, que terminou em humilhação na Colômbia.
Depois de negar inicialmente a entrada de aeronaves militares dos EUA transportando colombianos deportados em janeiro, Bogotá enviou seus próprios aviões para trazê -los de volta para evitar pesados taxas americanas ameaçadas por Trump.
Preocupações e avisos comerciais
A comunidade empresarial da quarta maior economia da América Latina expressou temores de que a abordagem de Petro à China pudesse prejudicar o comércio da Colômbia com os Estados Unidos.
O enviado especial do Departamento de Estado Latino-Americano, Mauricio Claver-Carone, alertou recentemente que os Estados Unidos poderiam começar a comprar flores e café da Colômbia, os principais produtos de exportação da Colômbia para os Estados Unidos a partir de outros países da América Latina.
Zhu acusou o governo Trump de usar “intimidação” e “chantagem” para tentar manter a Colômbia sob sua influência.
Dois terços dos países da América Latina já se juntaram à iniciativa Belt and Road.
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