O Plano de contingência soberano do Brasillançado na quarta -feira (13) pelo governo para mitigar os efeitos de 50% de tarifas impostas por Estados Unidos Sobre os produtos brasileiros, deve ter um impacto fiscal limitado, mas requer uma execução cuidadosa para evitar pressões adicionais nas contas públicas. Esta é a avaliação de especialista e Representantes do setorque obtêm nas medições um alívio necessário, mas condicionado a gerenciamento eficiente, contrapartes claras e velocidade na implementação.
Em uma entrevista com Times Brasil Journal – CNBC exclusivoo Ex -ministro das Finanças Henrique Meirelles Ele afirmou que considera o programa adequado para preservar empregos e apoiar as exportações, especialmente permitindo investimentos em diversificação de produtos e mercado. No entanto, ele alerta que as contas tributárias já estão pressionadas e que mesmo programas de baixo custo relativo podem acumular e gerar preocupação.
“Um programa está adicionando ao outro, e o mercado observa com cuidado. No começo, é adequado, mas o governo precisa gerenciar bem”.
Na mesma linha, o economista e o professor em Escola de Negócios da FIAAssim, Carlos HonoratoEle afirmou que o plano já deveria estar fora do alvo fiscal, considerando que “nossa estrutura já está um pouco desmontada”. Para ele, as medidas são necessárias, mas exceções abertas em situações de emergência podem “abrir o portão para muito” e enfraquecer ainda mais a disciplina tributária.
Honorato pondera isso R $ 9,5 bilhões Retirado do objetivo não terá um efeito concreto no orçamento, mas considera a ausência de um esforço para buscar um superávit primário sem depender dessa exclusão, o que exigiria, segundo ele, ações coordenadas dos três poderes para reduzir os gastos públicos.
Na terça -feira (12), o Ministro de Planejamento e Orçamento, Simone Tebet Ele disse que o pacote terá um “mínimo” e um impacto restrito “ao necessário para não deixar nenhuma empresa para trás”. Parte das ações não envolve diretamente o orçamento, mas subsídios, refinâncias e proteção do trabalhador.
Leia mais:
Crédito subsidiado, incentivos fiscais, abertura de mercados e compras do governo; Conheça os detalhes do Plano Antitariface
A indústria e o setor de frutas aprovam o Plano Antitariface, mas dizem que as medidas não resolvem a raiz do problema; É urgente manter negociações ‘
O FIESP vê o pacote anti -título do governo como um sinal de defesa estratégica da indústria
A indústria de calçados reconhece os avanços, mas cobra mais ações após a tarifa dos EUAEstrutura plana
O pacote inclui:
- Crédito de até R $ 30 bilhões com interesse reduzido e garantia do Fundo de garantia de exportação (FGE);
- Extensão de desvantagem por um ano;
- Tocando impostos federais por dois meses;
- Reintegra para micro, pequenas e médias empresas;
- Apoio legal Contra a sobretaxa e a abertura de novos mercados.
O analista econômico Vinicius Torres Freire estima o impacto fiscal de 0,05% do PIB em 2025valor considerado baixo, mas aponta que a execução dependerá de regras detalhadas e da aprovação do Congresso, com quaisquer ajustes para manter o alvo fiscal.
Representantes de Confederação Nacional da Indústria (CNI) E as federações estaduais também aprovaram o conteúdo do pacote, mas peça atenção ao acesso rápido a crédito e incentivos, especialmente para pequenas e médias empresas. Entidades como Abrafrutas e o Fiep Eles alertam que segmentos altamente dependentes do mercado dos EUA já são danos e precisam de apoio imediato.
–
Onde assistir o maior canal de negócios do mundo no Brasil:
Canal 562 CLAROTV+ | Canal 562 céu | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadores regionais
Sinal aberto da TV: canal parabólico 562
Online: www.timesbrasil.com.br | YouTube
Canais rápidos: Samsung TV Plus, Canais LG, Canais TCL, Plutão TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos streamings