O presidente Donald Trump está ressuscitando a política de viagem de seu primeiro mandato, assinando uma proclamação na noite de quarta -feira que impede a entrada de pessoas de uma dúzia de países nos Estados Unidos.
Os países incluem Afeganistão, Mianmar, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen.
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Novas restrições e justificativas
De acordo com o anúncio, a nova política, que entra em vigor na 00h01 na segunda -feira (9), também trará restrições reforçadas aos visitantes Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turquomenistão e Venezuela.
“Devo agir para proteger a segurança nacional e o interesse nacional dos Estados Unidos e seu povo”, disse Trump em sua proclamação.
A lista resulta de uma ordem executiva de 20 de janeiro que Trump emitiu, exigindo departamentos de segurança estadual e interna e o diretor de inteligência nacional para desenvolver um relatório sobre “atitudes hostis” em relação aos EUA e se a entrada de certos países era um risco para a segurança nacional.
O pedido remonta à política de 2017
As semelhanças entre a proclamação atual e as ações do primeiro mandato de Donald Trump não chegam a nada: a política atual deriva de uma ordem executiva em janeiro de 2017, proibindo viajar para os EUA pelos cidadãos de sete países muçulmanos – Iraque, Síria, Irã, Sudão, Líbia, Somália e Iêmen.
Na época, a ordem era um dos momentos mais caóticos e confusos de sua presidência. Os viajantes desses países foram impedidos de embarcar em vôos para os EUA ou detidos nos aeroportos dos EUA após o pouso. Isso incluiu alunos, professores, empresários, turistas e pessoas que visitam amigos e familiares.
A ordem, muitas vezes chamada de “proibição muçulmana” ou “proibição de viagens”, foi reformulada em meio a desafios legais até que uma versão fosse mantida pelo Supremo Tribunal em 2018.
A proibição afetou várias categorias de viajantes e imigrantes do Irã, Somália, Iêmen, Síria e Líbia, além de norte -coreanos e alguns funcionários do governo venezuelano e suas famílias.
Trump e outros defenderam a proibição inicial com base na segurança nacional, argumentando que ela pretendia proteger o país e não foi fundada no preconceito anti-mulhine. No entanto, o presidente solicitou uma proibição explícita de muçulmanos durante sua primeira campanha na Casa Branca.
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Este conteúdo foi fornecido por CNBC International e a responsabilidade exclusiva pela tradução portuguesa é do Times Brasil.
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