Na véspera do Dia Mundial da Contracepção, comemorado na sexta -feira (26)uma pesquisa sem precedentes de Ipsosencomendado por Bayermostra isso 59% das mulheres no Brasil use o ambiente digital Como a principal fonte de informação sobre saúde.
Entre os mais jovens, 18 a 29 anosA dependência é ainda maior: 62% Eles recorrem à Internet mesmo antes de consultar médicos ou especialistas.
Do total, 34% dos entrevistados dizem que buscam informações em Sites e fóruns. Outros 15% recorrer a Grupos no WhatsApp, Facebook e Instagram. Já 12% guia pelo conteúdo de influenciadores em plataformas como Tiktok, Instagram e Kwai.
Este comportamento mostra como mídia social tem poder para moldar Saúde reprodutiva de brasileiros – e ao mesmo tempo, o risco de desinformação.
Os médicos alertam sobre os riscos
De acordo com o ginecologista Edson FerreiraDo hospital da USP Das Clínnicas, o problema não está no acesso digital, mas em fato que parte do conteúdo não tem base científica.
“Quando uma mulher toma decisões com base em relatórios ou mitos isolados, ela pode escolher métodos inadequados e acabar contribuindo para o ciclo de gravidez não planejada”, alerta ele.
A gravidez não planejada segue alta
O estudo também revelou que 25% dos brasileiros não usam nenhum método contraceptivo atualmente. A pesquisa também apontou que 62% dos entrevistados tiveram pelo menos uma gravidez incomparável.
Por 65%, o acesso a mais informações poderia ter evitado a gravidez. Quase todos (93%) argumentam para expandir a disseminação de métodos de longo prazo, como DIU hormonal, DIU de cobre e implante subdomal.
Lacunas de informação
A pesquisa mostra que 91% das mulheres já usaram algum método contraceptivo ao longo de suas vidas. No entanto, o conhecimento sobre as opções modernas ainda é baixo.
Entre os exemplos, 89% dos entrevistados não sabem como diferenciar o DIU hormonal do IUDI – e a falta de informação é ainda maior entre as mulheres de classes sociais mais baixas.
Além disso, 67% não sabem que o DIU hormonal é coberto por planos de saúde, embora a cobertura seja obrigatória pela ANS.
O peso da influência digital
Na semana de pesquisa, a influenciadora Karen Bachini perguntou em seu Instagram se seus seguidores já haviam iniciado ou interrompido o contraceptivo com base no conteúdo digital.
O resultado: 27% disseram que haviam mudado o curso influenciado pelas redes sociais. Entre as razões citadas, o medo dos métodos hormonais foi o mais recorrente.
Decisões seguras
Especialistas reforçam que a experiência online compartilhada pode ser útil, mas não substitui a consulta médica.
“É natural que os pacientes tenham dúvidas sobre hormônios, mas apenas um profissional pode indicar o método mais seguro para cada perfil”, diz Ferreira.
Para quem, métodos reversíveis a longo prazo, como Deus e implantes, são seguros e eficazes, inclusive para adolescentes e crianças sem crianças – a menos que as contra -indicações específicas.
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