O presidente do Comitê Parlamentar Misto de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), disse o senador Carlos Viana (Somos-Mg), disse na terça-feira (9), que ele pode chamar novamente o ex-ministro social Carlos Lupi devido a “discursos que não são confirmados” no teste que ele doou na segunda-feira).
Viana mencionou três episódios. O primeiro envolve seu relacionamento com Tônia Galetti, que fazia parte do Conselho Nacional de Seguridade Social e fez o primeiro aviso sobre o esquema fraudulento sobre o desconto de aposentadoria. O senador disse que na Câmara dos Deputados, Lupi afirmou que era uma “amiga” dele, enquanto para a CPMI, ele negou.
Viana também mencionou o fato de que Lupi teria assumido que nomeou todos os membros dos INSs que hoje são investigados pelos desvios, mas que ele só aprendeu sobre os problemas após a operação policial federal e a notificação do INSS do esquema pelo Controlador da União (CGU) em 2024.
O senador afirma que debaterá com o Relator, Alfredo Gaspar (Union-Al) sobre qual ação será tomada. “Faremos uma comparação com a investigação federal da polícia com as informações que temos. Se necessário, o ministro Carlos Lupi pode ser chamado novamente a esta CPI para esclarecer essas peças em que entendemos as informações”, disse ele.
Confronto
Segundo o presidente, o CPMI deve fazer um convite, que o desobedece a participar, mas pode ser convocado se ele não atender à ligação. O senador também discutirá a possibilidade de uma carícia. “Podemos convidá -lo novamente se ele concorda em voltar. Ele será bem -vindo como convidado. Se não, podemos fazer a ligação e até um acariciado com as pessoas que foram mencionadas eh durante os depoimentos”, disse ele.
Lupi disse que não haverá problema se for chamado novamente. “Se necessário, não há problema”, disse ele.
A sessão na segunda -feira (8) durou quase dez horas e foi tumultuada e foi novamente marcada com discussões e troca de provocações entre os apoiadores do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente Luiz Inacio Lula da Silva.
Lupi criticou a posição da oposição. “O Parlamento, com a população brasileira assistindo, não deve ser uma coisa de luta no ensino médio. Ninguém é um garoto aqui”, disse ele.
Para o CPMI, Lupi disse que tomou conhecimento das evidências de fraude em descontos irregulares de associações de aposentadoria em 2023, mas que o órgão de seguridade social era “autochia independente” sem sua administração direta.
“Eu sou um ser humano que vive do coração. O errado é humano. Eu posso estar errado várias vezes. Más fé que nunca tive. Copiar desvios, nunca fiz na minha vida”, disse Lupi.
Uma declaração semelhante foi dada há 14 anos por Lupi quando ele também perdeu sua posição por alegações de participação no esquema de fraude. Quando ele foi ministro do Trabalho em 2011, Lupi participou de uma audiência no Senado para explicar a acusação de se beneficiar de acordos irregulares de sua pasta com ONGs.
“Pode ter havido um erro, porque o erro é inerente ao ser humano. Mas engano e má fé, não. Não existe um dos ministério denunciado por isso”, disse Lupi em uma sessão do Senado em agosto de 2011.
Lupi deixou o Ministério da Seguridade Social em maio de 2025. No final de abril, a Polícia Federal e o Controlador Geral da União (CGU) desencadearam a operação sem um desconto, que estimou R $ 6,3 bilhões nas acusações irregulares totais entre 2019 e 2024.
A operação levou à remoção, por ordem judicial, do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, nomeado por Lupi, e sua subsequente demissão pelo presidente Luiz Inacio Lula da Silva.
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