Embora estejam em recesso, duas comissões da Câmara dos Deputados estarão ativos na terça -feira (22), para defender o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL), que acompanhará as sessões. Os colegiados de segurança pública e relações externas – ambos presididos por parlamentares do PL – serão sessões para votar no repúdio de Bolsonaro.
Na Comissão de Segurança, o pedido é assinado pelos membros do conselho e é chefiado pelo líder da oposição, Zucco (PL-RS).
“Esta Comissão entende como legítima e necessária para expressar solidariedade formal ao ex -presidente Jair Messias Bolsonaro, respeitando o princípio da presunção de inocência, o devido processo legal e a proteção dos direitos fundamentais”, afirmou.
Na Comissão de Relações Exteriores, existem dois requisitos: um dos líderes de PL na Câmara, Sostenenes Cavalcante (RJ) e outro vice-Evair Vieira de Melo (PP-ES), vice-líder da oposição.
Sostenes disse que enviou o pedido porque Bolsonaro “recuperou o país da tragédia mais de 14 anos de gestão petista. Ele então lista 16“ faraônicos ”feitos do ex -presidente.
Ainda há uma incerteza, mesmo onde a sessão seria feita. O corredor de comissões da Câmara está passando por trabalhos durante essas duas semanas de recesso. A Comissão de Segurança já conseguiu agendar uma sala – as relações externas não definiram uma sala.
Motta Act proíbe as reuniões de comissões na casa durante um período de recesso
Em um ato na terça -feira (22), o prefeito, Hugo Motta, determinou a proibição de 22 de julho a 1 de agosto de 2025, a realização das reuniões da Comissão da Câmara dos Deputados. A lei entra em vigor a partir da data da publicação.
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Deputados procuraram bloquear o recesso
Os deputados bolonaristas chegaram à Brasília nesta semana, mesmo após o início do parlamentar, ocorrido pela última sexta-feira (17), para discutir com as reações do ex-presidente ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal (STF), que determinou medidas restritivas ao ex-presidente.
A estratégia inicial consistiu em solicitar a retomada da atividade legislativa na Câmara e no Senado Federal. A eleição ficou frustrada depois que Hugo Motta (republicanos-PB) e David Alcolumbre (Union-AP), presidentes da Câmara e do Senado, respectivamente, decidem manter o recesso de duas semanas.
Como alternativa, essa sessão de emergência foi pensada em comissões e na formação de comissões para discutir estratégias de comunicação e organizar demonstrações.
Após o recesso, no Senado, o plano é colocar o impeachment de Moraes na agenda; Na Câmara, o objetivo é aprovar uma proposta de emenda à Constituição (PEC) do fim do fórum privilegiado e à anistia aos prisioneiros de 8 de janeiro.
Como mostrou o Estadão, a estratégia de votar em elogios já é comum nos dois colegiados. Os dados mostram que a Comissão de Segurança Pública dedicada, entre 2023 e 2025, um terço de suas propostas votou para elogiar ou elogiar alguém.
O presidente do Comitê de Segurança, Paulo Bilynskyj (PL-SP), disse que o colegial é “uma referência entre os colegiados da Câmara” e a aprovação de requisitos e moções é “um instrumento legítimo e essencial para que os parlamentares se posicionam oficialmente em tópicos relevantes para o país”.
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