O advogado Demostenes Lazaro Xavier Torresresponsável pela defesa do ex -comandante do Marinha Almir Garnierdisse na terça -feira (2) que o Gabinete do Procurador Geral (PGR) Extrapolou os limites da acusação, incluindo, nas alegações finais, fatos que não estavam na denúncia original. A demonstração ocorreu durante o julgamento do ex -presidente JAIR BOLSONARO e aliados em Tribunal Federal Supremo (STF) colocar tentativa de golpe.
Segundo Torres, PGR machucou o Princípio da congruência Ao apontar dois novos fatos: a suposta conexão de Garnier com o programa Blindado da Marinha, interpretado como apoio a um golpe de golpe e a ausência do almirante na cerimônia de inauguração dos novos comandantes dos comandantes dos Forças armadas. O advogado também criticou a denúncia de Mauro Cidusado pela acusação para apoiar parte das imputações.
A defesa também sustentou que não há nexo causal individualizado Entre a conduta de Garnier e os atos ilícitos, afirmando que o processo apresenta uma “narrativa globalizada” sem detalhamento de responsabilidades específicas. Para Torres, os elementos citados não estavam na queixa inicial e, portanto, não puderam apoiar a acusação contra o ex -chefe da Marinha.
O que já aconteceu no julgamento
Leitura do relatório
A sessão de terça -feira (2) começou com a leitura do relatório pelo ministro Alexandre de MoraesRelator da ação criminosa da parcela do golpe. O magistrado abriu o trabalho com um discurso em que ele criticou a tentativa de ruptura democrata promovida pela administração do ex -presidente JAIR BOLSONARO e reafirmou que o processo seguirá o mesmo rito de mais de 1.600 ações abertas como resultado de atos de 8 de janeiro de 2023.
Em seu discurso, Moraes apontou que o A pacificação do país depende do respeito pela constituição, da aplicação de leis e do fortalecimento das instituiçõesRejeitar a ideia de que a conciliação pode significar impunidade. “Impunidade, omissão e covardia não são opções de pacificação, pois deixam cicatrizes traumáticas na sociedade e corroem a democracia”, disse ele.
O relator também combateram pressões externas e internas contra o Supremo. Sem citar nomes, ele criticou o desempenho dos aliados de Bolsonaro e disse que uma organização criminosa tenta coagir o tribunal. “Essa tentativa de obstrução não afetará a imparcialidade e a independência dos juízes do STF”, disse ele, observando que o julgamento continuará com transparência e publicidade.
PGR apresenta argumentos
O procurador -geral, Paulo Gonet, defendeu a autonomia da justiça durante o julgamento do ex -presidente Jair Bolsonaro e sete de seus aliados por tentativa de golpe. Ele falou depois que o ministro Alexandre de Moraes leu o relato de caso na abertura do júri.
Defesa de Mauro Cid
O advogado Jair Alves Ferreira defendeu a validade da denúncia premiada assinada pelo tenente-coronel Mauro CidAntiga junta de ordens de Jair Bolsonaro. Em sua manifestação, o criminalista afirmou que não havia coerção no processo e combatiu as alegações de outras defesas que questionam o contrato de colaboração.
“Isso não é coerção. Mauro Cid está reclamando da posição do delegado. Isso está certo”, disse o advogado.
Foram reservados cinco sessões Para o julgamento: nos dias 2, 9, 10 e 12 de setembro. Espera -se que a decisão final seja anunciada na última data.
As duas primeiras sessões ocorrem na terça -feira: DAS 9h às 12h e de 14h a 19h. O julgamento começou com o Leitura do relatório O ministro Alexandre de Moraes, que lembra todos os estágios do processo judicial e detalha as acusações feitas pelo PGR. Não há limite de tempo para esta leitura.
–
Canal 562 CLAROTV+ | Canal 562 céu | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadores regionais
Sinal aberto da TV: canal parabólico 562
Online: www.timesbrasil.com.br | YouTube
Canais rápidos: Samsung TV Plus, Canais LG, Canais TCL, Plutão TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos streamings