O dólar caiu mais de 1% e ameaçou quebrar o chão de R $ 5,60 no fechamento, encerrando a sessão na terça-feira, 13, no mais baixo desde meados de outubro. O dia foi marcado por uma onda global da queda da moeda dos EUA, especialmente em comparação com os países emergentes de moeda e commodities.
A leitura de comportamento da inflação dos consumidores dos EUA em abril reforçou a aposta em um corte de pelo menos 50 pontos base pelo Federal Reserve este ano, pois a economia dos EUA deve desacelerar nos próximos meses. Na segunda -feira, o acordo comercial provisório entre a China e os EUA havia mitigando os riscos de uma recessão americana, estimulando o apetite a arriscar.
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“O comportamento do mercado de intercâmbio está muito ligado à inflação ao consumidor dos EUA hoje. Uma parte do mercado acredita que o Federal Reserve terá espaço para reduzir o interesse este ano, o que enfraqueceu o dólar”, diz o economista -chefe do Ouribank, Cristiane, em quarto lugar.
Com um ambiente externo mais propenso a riscos, os operadores dizem que há fluxo para a bolsa local, em um dia de mais de 2% do petróleo e também para renda fixa. A ata da reunião do copom da semana passada reforçou a leitura de que, mesmo que já tenha fechado o ciclo de descarga da Selic, o comitê pretende manter uma política monetária contacionista por um período prolongado, o que incentiva o comércio.
Em uma queda firme da manhã, o dólar acentuou o ritmo da tarde baixo, em sintonia com o exterior, e registrou um mínimo em US $ 5,5958. A moeda americana encerrou a sessão caindo 1,32%, a R $ 5.6087 – abaixo de R $ 5.6281 em 3 de abril, no dia seguinte à tarifa de Trump e ao menor nível de fechamento desde 14 de outubro (R $ 5.5827).
O diretor de pesquisa econômica do Banco Pine, Cristiano Oliveira, prevê que os verdadeiros se apreciem mais a partir de agora, com o dólar em US $ 5,40 ainda este ano. Oliveira ressalta que o Brasil é um dos beneficiários do ambiente externo gerado pelo governo Trump, pois é um dos principais exportadores de commodities agrícolas, especialmente para a China, que ele claramente considera como um “vencedor” do braço lutando com os EUA.
“Nesse ambiente de queda global de dólares, alguns emergentes, como o Brasil, se beneficiam mais. Por dentro, a percepção, reforçada por hoje pelos minutos do copom, é que o aperto monetário está próximo do fim. Temos a entrada de recursos para B3 com apreciação de commodities e a perspectiva de um carregamento ainda alto, que favorece o real”, diz Olorir.
Os dados da B3 divulgados hoje mostram que, em maio, até 9, houve uma entrada líquida de R $ 6,042 bilhões na bolsa de valores domésticos por investidores estrangeiros. Em acumulado do ano, o saldo de capital estrangeiro em B3 é positivo em R $ 16,55 bilhões.
Exterior
No exterior, o índice DXY – que mede o comportamento do dólar em comparação com uma cesta de seis moedas fortes, especialmente o euro e o IENE – recuaram cerca de 0,80% no final da tarde, cerca de 100,965 pontos, muito próximo da sessão mínima em 100.939 pontos.
Entre e os países exportadores de commodities, os maiores ganhos foram o dólar australiano e a Nova Zelândia, seguidos pelo peso real e mexicano. Os preços do petróleo subiram mais de 2% ainda refletindo a trégua comercial, mas também com o contrato de investimento de US $ 600 bilhões da Arábia Saudita nos EUA.
O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) e seu núcleo subiram 0,2% em abril, ambos abaixo da mediana das projeções de transmissão (0,3%). Na comparação anual, o avanço do índice completo foi de 2,3%, também menor que as expectativas (2,4%).
Os analistas consideraram que os efeitos da política tarifária de Trump devem se traduzir em uma inflação mais alta nos próximos meses. Por enquanto, a leitura é que o Fed tende a manter uma postura cautelosa, mas pode haver espaço para redução de juros a partir do segundo tempo. O Monitoramento do Grupo CME mostra que a aposta principal dos investidores é acumulada 50 pontos na taxa básica americana até dezembro, com maior probabilidade de começar em setembro.
“Nossa percepção é que o mercado estava exagerando antes ao ver um corte de 100 pontos para o Fed este ano. Pode haver duas quedas, totalizando 50 pontos, ou mesmo sem cortes. Os EUA contrataram uma inflação maior com a libertação de Trump”, diz o oliveiro, o pinheiro, que ainda existe a truque da truque, que o soldomíaco, o que há de um lento, o que há de um pouco de alivagem e a troca de aliváticos, que é mais importante que a truque é uma das olhais, o que há de um lento e o que há de um lento e o que há de um lento e o que há de um lento e o que há de uma troca de aliváticos, que é o que há de um lento, o que há de um lento e a troca de aliváticos, o que há de um lento, o que há de um pouco de alivagem e o que há de um pouco de soldados e a troca é o que há de um pouco de soldomia.
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