O dólar caiu na quinta -feira (24) para a quinta sessão de negociação consecutiva em comparação com a real e fechada abaixo da linha de R $ 5,70, em meio à crescente expectativa de guerra de refrigeração. Os exportadores emergentes dos exportadores de commodities avançaram em peso em comparação com a moeda americana, também impulsionada por novos estímulos monetários adotados pelo governo chinês.
A percepção é que o presidente dos EUA, Donald Trump, adotou um tom menos belico, agitando a redução na taxa de importação para o gigante asiático hoje em 145%. Embora os chineses negem que haja relações com os EUA, Trump disse no início da tarde que realizou reuniões com a China nesta manhã e mencionou o prazo de “duas a três semanas” para revisar tarifas comerciais.
Com o mínimo de R $ 5.6634, o dólar em dinheiro encerrou a sessão de quinta -feira em queda de 0,49%, citada em R $ 5.6912. A moeda americana já acumula a perda de 1,94% no real da semana. Depois de recuar nas últimas cinco sessões de negociação, a fronteira foi uma ligeira queda em abril (0,25%).
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Para o gerente de intercâmbio de Treviso Corretora, Reginaldo galhardo, a recuperação do apetite por risco fora abriu espaço para uma nova rodada de apreciação do real, embora nenhuma melhoria nas fundações locais tenha sido observada. A formação da taxa de câmbio foi ditada basicamente por razões externas, ele ressalta.
“A perspectiva de que pode haver negociações entre os Estados Unidos e a China foi o” motorista “do dia para os mercados, que procuram ativos com desconto, como a bolsa brasileira”, diz Galhardo. “A China está relutante, mas deve abrir negociações em breve, porque o peso das tarifas é muito grande”.
O real permanece atraente para transportar operações comerciais com a alta e aumento da taxa de juros real, embora aumentem as expectativas de que o atual ciclo de aperto monetário esteja próximo do final, com uma possível final do Selic na reunião do copom em maio.
Em um evento em Washington, o diretor de política econômica do Banco Central, Diogo Guillen, destacou a moderação da atividade econômica, contemplada no cenário do município como um elemento importante para a convergência da inflação de metais. Ele reiterou a previsão de que a lacuna do produto é revertida positiva para negativa em 18 meses.
À tarde, o diretor de assuntos internacionais e gerenciamento de riscos corporativos, Paulo Picchetti, disse que a orientação do copom para maio, de ajustar a taxa selo “menos magnitude” em comparação com o aumento de 1 ponto percentual em março, permanece válido. Picchetti observou, no entanto, que a extensão do ciclo de aperto e orçamento total ainda está aberto.
O termômetro de comportamento em dólares em comparação com uma cesta de seis moedas fortes, o índice DXY recuou cerca de 0,60% no final da tarde, cerca de 99,240 pontos, após o mínimo de 99.226 pontos. Entre os pares de reais, destacando os ganhos dos pesos colombianos e chilenos.
Para o diretor de pesquisa econômica do Banco Pine Banco, Cristiano Oliveira, o DXY tende a desvalorizar ainda mais nos próximos meses com ativos dos EUA menos atraentes em comparação com europeus e asiáticos, pois a economia dos EUA deve ter um crescimento menos maior e uma inflação mais alta na administração Trump.
“Real apresenta outro dia de desempenho positivo, de acordo com o cenário que temos de que a moeda brasileira deve ganhar valor com o momento atual da economia global”, diz Oliveira. “Assim que a volatilidade diminui no mercado global, o real deve se valorizar em relação ao nível atual, abordando R $ 5,40, mas próximo ao que é o equilíbrio sinalizado por contas externas”.
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