As taxas de juros futuras fecharam nesta segunda -feira (9), definidas à tarde, após o estresse pela manhã com o que foi oficialmente divulgado da reunião entre executivo e legislativo em medidas tributárias como uma alternativa ao aumento do imposto sobre operações financeiras (IOF).
Dadas as pesadas críticas ao fato de que, por concreto, proposto apenas pelo lado da receita, o mercado avalia que as chances de avanço em despesas mais estruturais, que foram apresentadas na reunião, embora sem consenso, foram aumentadas.
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A taxa de contrato de depósito de interfiniação (DI) de janeiro de 2026 fechou em 14.850% de 14,920% no ajuste de sexta -feira e a DI até janeiro de 2027 caiu de 14,32% para 14,18%. DI até janeiro de 2029 produziu de 13,73% a 13,63%.
O governo recalibrará o decreto com mudanças no IOF, tendo como ponto principal a remoção da taxa de risco fixo. As alterações serão compensadas basicamente com maior coleta do sistema financeiro e apostas on -line por meio da medida provisória (MP). A redução dos benefícios fiscais também foi acordada em 10%, mas não houve detalhes sobre medidas para reduzir mais despesas estruturais, que o mercado pede muito.
“O mercado ficou decepcionado. Não houve medidas de estruturação que pudessem melhorar o caráter das contas públicas”, resumiu Luciano Rostagno.
Revisão de gastos?
However, according to the Broadcast (Real -Time News System of the State), the meeting participants discussed structural topics, but there was no immediate agreement that would announce the measures, involving the reduction of tax spending and review of expenses, such as the continued benefit (BPC), Fundeb, and the funds of state and municipal participation (FPE and FPM), besides the amendments themselves) parliamentarians.
“De manhã, as notícias foram um pouco assustadoras, havia apenas uma medida de receita. Parece que algo também ocorrerá nas despesas, porque há muitas pessoas criticando”, diz o economista -chefe dos novos investimentos futuros, Nicolas Borsoi. Ele lembra que as mudanças na proposta de IOF geraram repercussão fortemente negativa em entidades de classe, como Anbima e Frente Parlamentar do Agronegócio (FPA), entre outros.
A expectativa é agora sobre o que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está retornando da França, em frente às propostas, estará, em uma estrutura na qual reduções mais profundas nas despesas podem encontrar resistência devido à queda da popularidade do governo.
Com o foco nas medições, a agenda externa e a local, na segunda -feira reduzida, estavam em segundo plano. A pesquisa de foco trouxe uma redução nas medianas do IPCA 12 meses antes, de 4,81% para 4,77% e também para 2025, de 5,46% para 5,44%.
Ambos, no entanto, continuam muito acima da meta de inflação de 3%. As taxas de juros do Tesouro caíram, ficando de olho nas negociações entre os Estados Unidos e a China e antes da divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de maio.
Aqui, o mercado na terça -feira já saberá na abertura da IPCA de maio. As estimativas médias são de 0,34%, em comparação com 0,43% em abril. Os núcleos médios também devem ter desaceleração relevante, de 0,51% para 0,37%, de acordo com as projeções de transmissão.
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