Gabriel Galipolo, presidente do banco central, disse o instabilidade internacional Ao falar na abertura do 33º Congresso e Expo Fenabrave, em São Paulo. Segundo ele, O cenário global permanece incertoEspecialmente após o anúncio das novas tarifas comerciais feitas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em 2 de abril.
Galipolo afirmou isso A autoridade monetária brasileira não interfere na taxa de câmbioque permanece flutuando no país. Ele explicou isso A troca influencia a inflação através do mecanismo de transferência Ele enfatizou: “O banco central não tem propósito na taxa de câmbio. Ter uma taxa de câmbio flutuante é uma das principais linhas de defesa da economia brasileira”. Galipolo acrescentou que “o banco central supervisiona e age apenas para a funcionalidade do mercado”.
Impacto de tarifas e apreciação em dólares
Sobre a valorização do dólar e o aumento das tarifas, Galipolo observou que O Brasil tem uma economia menos dependente dos Estados Unidos e tem exportações mais diversas. Ele lembrou que anteriormente o país não se beneficiaria de nenhum crescimento adicional na economia dos EUA, uma expectativa que existia após a eleição de Trump.
O presidente do banco central também comentou que, no início de 2025, com o intensificação de discussões tarifáriasA percepção dos países mais vulneráveis mudou. “Quando o ano de 2025 começa e as discussões sobre tarifas estão subindo, é revertida. Diz -se que o país que mais dependem da economia americana, se tiver o impacto da tarifa, sofrerá mais”, explicou Galipolo.
Incertezas e o papel dos Estados Unidos na economia global
Para ele, ainda é prematuro dizer se as mudanças atuais são transitórias ou duradouras. “O que estamos assistindo, por enquanto, isso parece estar acontecendo, é o seguinte: há uma dúvida e incerteza que vem das decisões da política econômica e comercial dos Estados Unidos. Acho que a incerteza está reduzindo desde o momento em que as tarifas estão se consolidando”, disse o presidente do BC, observando que a instabilidade preocupa mais do que o próprio tarifo.
Galipolo também abordou os efeitos dessas incertezas nos investimentos e consumo. Ele apresentou dados destacando o peso dos Estados Unidos na economia global: o país representa cerca de 25% do PIB mundial, 10% do comércio, metade dos ativos financeiros e mais de 70% dos ativos investíveis. “O mercado de dívida soberana dos EUA, por exemplo, é praticamente 10 vezes o mercado europeu”, comparou ele, segundo Fenabrave.
Com essa relevância dos EUA e a expectativa do avanço da inteligência artificial, Galipolo avaliou que o mercado dos EUA se torna “praticamente inevitável” para aqueles que buscam exposição a esse tipo de risco.
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