A atenção do mercado financeiro brasileiro se concentra em dois pontos em termos domésticos: medidas alternativas ao decreto que aumenta o IOF-que deve ser divulgado na abertura da semana e a IPCA de maio, que será conhecida na terça-feira (10).
No exterior, a atenção será direcionada aos indicadores e declarações inflacionários dos EUA do presidente dos EUA, Donald Trump.
No Brasil, a primeira semana de junho foi cautelosa. Os investidores aguardam as medidas fiscais a serem anunciadas e receberam bem o alinhamento entre o Ministério das Finanças e os presidentes do Congresso. Espera -se que o pacote equilibre medidas pontuais com a estruturação e que o governo também analisa os gastos e não apenas segue na coleção.
Na próxima semana, antes da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), será acompanhada pela Agenda dos Indicadores, especialmente pelo IPCA. Dados recentes mostram uma economia ainda aquecida.
Não há quase unanimidade que o corte de descarga de Selic terminou. Pelo contrário, com a preocupação fiscal e os sinais hawkish do presidente do BC, Gabriel Galipolo, a perspectiva de um novo aumento está crescendo, desta vez 0,25 pontos.
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No exterior, o mercado acompanhou outro capítulo das declarações de Trump. Positivo, houve uma retomada de negociações comerciais com a China, através de uma conexão com o líder do país asiático, Xi Jinping. Mas a pausa com o ex -Ally Elon Musk trouxe barulho para o mercado internacional no meio da semana.
Em termos de indicadores, o destaque no exterior foi a folha de pagamento acima do esperado. A ferramenta CME Fedwatch, que monitora a probabilidade de ajustes na taxa de juros do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC), aponta uma queda na possibilidade de cortes de juros da reunião de setembro.
A mudança nas previsões ocorreu após a folha de pagamento de maio, que mostrou a criação de 139.000 empregos, tendo em vista 130.000. Com um aumento de empregos, a inflação ainda está sob pressão, o que indica ao Fed que os cortes de juros devem levar mais tempo para acontecer.
Às 13:45 desta sexta -feira (6), Ibovespa apontou 136.110 pontos, com uma desvalorização semanal de 0,67%. O dólar comercial foi citado em R $ 5,5818, com uma baixa baixa acumulada de 2,42%. As taxas de DIS para janeiro de 2029 abriram a semana que remunera 13,625% ao ano e referindo o fechamento do período em casa de 13,770%.
No cronograma de indicadores da semana, destaque na segunda -feira (9), às 9h, para o Boletim de Foco, com as projeções do mercado para os principais indicadores da economia brasileira, às 8h25. Na terça -feira (10), toda a atenção será focada no IPCA de maio, que será lançado às 9h pelo IBGE.
Na quinta -feira (12), ao mesmo tempo, a IBGE publica dados de varejo em abril. Já na sexta -feira (13), será a virada da divulgação de dados do setor de serviços, às 9h.
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