A taxa de despejo no Brasil recuou para 5,8% no segundo trimestre de 2025, o nível mais baixo da série histórica começou em 2012, de acordo com dados divulgados na quinta -feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referindo -se à Pesquisa Nacional da Amostra Home (contínua PNAD).
Comparado ao primeiro trimestre do ano, houve uma queda acima da margem de erro em 18 das 27 unidades da Federação e um retiro dentro da margem de erro nos outros nove. Veja o quadro.
Pernambuco (10,4%), Bahia (9,1%) e Distrito Federal (8,7%) tinha as taxas mais altasEnquanto Santa Catarina (2,2%), Rondônia (2,3%) e Mato Grosso (2,8%) registrados Menores.
Perfil da população desemprego
A taxa entre os homens foi de 4,8%, contra 6,9% para as mulheres. Entre os brancos, o índice foi de 4,8%, abaixo da média nacional, enquanto entre negros e browns foi de 7,0%e 6,4%, respectivamente.
O nível de instrução também influenciou: as pessoas com ensino médio incompletas tinham uma taxa de 9,4%, enquanto o nível superior completo registrou apenas 3,2%.
Tempo de pesquisa
O despejo também recuou em todas as faixas de tempo que parecem trabalhar em comparação com o mesmo período de 2024. Entre os destaques, o contingente de pessoas que procuravam emprego há dois anos ou mais caiu 23,6%Chegando a 1,3 milhão – o menor número para um segundo trimestre desde 2014. As outras faixas também tiveram reduções, com dois dos quatro grupos registrando os menores contingentes para um segundo trimestre da série histórica contínua do PNAD.
Fornecimento e desalentação
A taxa composta pela subutilização da força de trabalho (trabalho menos de 40 horas por semana e deseja trabalhar mais) foi de 14,4%, especialmente Piauí (30,2%), Bahia (27,0%) e Sergipe (26,0%). Santa Catarina (4,4%), Mato Grosso (6,8%) e Espírito Santo (7,1%) tiveram as taxas mais baixas.
A porcentagem de infeliz (As pessoas que querem trabalhar, mas desistiram de procurar emprego) no país foram de 2,5%. Maranhão (9,3%), Piauí (7,1%) e Alagoas (6,9%) lideram esse indicador, enquanto Santa Catarina (0,3%) e Mato Grosso do Sul (0,8%) registraram os valores mais baixos.
Ocupação e informalidade
No setor privado, 74,2% dos funcionários tinham um contrato formal. Santa Catarina (87,4%), São Paulo (82,9%) e Rio Grande do Sul (81,2%) apresentaram as maiores porcentagens; Maranhão (53,1%), Piauí (54,5%) e Paraíba (54,6%), o menor.
O próprio trabalho Ele correspondeu a 25,2%da população ocupada, com a Rondônia (35,3%) no topo e no distrito federal (18,6%) na base do ranking.
À taxa de informalidade Foi 37,8% no país, atingindo 56,2% em Maranhão e 24,7% em Santa Catarina.
Rendimento e salário
O rendimento real real usual foi estimado a R $ 3.477com a descarga do trimestre anterior (R $ 3.440) e 3,2% comparado ao mesmo período que 2024 (R $ 3.367). A inflação medida pelo IPCA se acumula 5,2% Nos últimos 12 meses, foi fechado em julho.
O sudeste foi a única região com aumento estatisticamente significativo, atingindo R $ 3.914.
A massa real de desempenho real habitual adicionou R $ 351,2 bilhões, o maior já registrado no Sudeste (R $ 177,8 bilhões).

*Na atualização.
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