No segundo dia e hoje com volume ainda mais fraco do feriado da independência dos Estados Unidos, Ibovespa renovou os máximos históricos, tanto durante a sessão quanto no fechamento de sexta-feira (4). No Intradia, alcançou 141.563,85 pontos e, no final, apareceu 0,24%em 141.263,56 pontos, com rotatividade muito pequena, para R $ 9,01 bilhões.
Na semana, a IBovespa acumulou alta de 3,21%, no que foi o seu melhor desempenho desde a semana entre 22 e 25 de abril, quando em quatro sessões ele adicionou 3,93%. Além disso, o índice B3 interrompeu hoje a sequência de duas semanas no campo negativo, das retrações leves (-0,18% por último e -0,07%). As máximas observadas nas duas últimas sessões do intervalo agora conduzem a Ibovespa, o ganho de 17,44% no ano – nesta abertura de julho, mostra um adiantamento de 1,73% no mês.
A expectativa dos ganhos de ações no curto período de tempo segue a maioria no termômetro Bolsa Bolsa, embora a IBovespa tenha atingido marcas históricas nos últimos dias. Entre os participantes, 50,00% esperam que a próxima semana seja alta. Aqueles que prevêem variação baixa e neutra representam fatias de 25,00% cada. No termômetro anterior, a expectativa era avançar para 62,50%; estabilidade para 25,00%; e caindo para 12,50%.
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Para Felipe Paletta, estrategista de pesquisa da EQI, as máximas históricas alcançadas pela IBovespa estão essencialmente ligadas a dois fatores. “Houve um movimento no mercado de interesse, especialmente na apagamento das luzes de junho, quando a leitura de que estamos mais próximos de um ponto de inflexão no Brasil foi estabelecida, com aparentemente mais sob controle. Cortes de juros, que foram antecipados apenas para o início do próximo ano, parecem mais próximos da nossa realidade – com efeito para a futura curva.
Como um segundo fator, ele cita uma melhoria na percepção e projeções sobre a economia chinesa, um grande consumidor de mercadorias que o Brasil produz, como petróleo e minério de ferro – o que tende a favorecer, em particular, o setor de metal B3.
“As empresas de aço e mineração estão se saindo bem hoje, com uma recuperação acelerada em meio a uma importante retomada do preço do minério. Além disso, o setor de papel e celulose, com empresas como a Klabin, avançou nos últimos 15 a 20 dias”, acrescenta. “Há uma melhoria nas expectativas, lembrando que as malas dos EUA também estão em máximas históricas”.
Na semana, Vale On, a principal ação da carteira de Ibovespa, o ganho acumulado de 4,15%e a Petrobras também ficou próximo de 4%em ( +3,99%; PN +2,92%). Hoje, com liquidez altamente reduzida pelo feriado em Nova York, os frascos de commodities mostraram variação discreta, com aumento leve de 0 29%e documentos de petróleo de 0,11%em e queda de 0,12%em PN.
Os grandes bancos realizaram, entre a perda de 0,31% (unidade Santander) e o ganho de 0,58% (Banco do Brasil ON). Na dica positiva da sessão, BRF (+3,44%), vibração (+2 68%), MRV (+2,11%) e Hapvida (+1,89%). No lado oposto, Engie (-5 16%), Yduqs (-1,27%) e vamos lá (-1,24%).
Na agenda doméstica, a Paletta considera que a decisão do ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte federal (STF), contribui para trazer um maior grau de previsibilidade na disputa entre o governo e o Congresso sobre o aumento do IOF.
“A decisão do ministro Alexandre de Moraes vem reabrir o diálogo entre os poderes executivos e legislativos, o que é benéfico, com a delimitação também a competência dos poderes. Uma escalada foi evitada. Desafio fiscal é grande e os ajustes ainda são necessários”, diz Willian Queiroz, parceiro e advogado de investimentos em azul3. “Mas o dia foi baixa flutuação, com pouca liquidez também no B3, de férias nos Estados Unidos. O progresso continuará monitorado de perto pelo mercado”, acrescenta ele.
Em referência à decisão de Moraes (STF), de suspender as decisões do governo e do Congresso sobre o aumento do IOF, disse o ministro responsável pela articulação política, Gleisi Hoffmann, disse hoje, no cargo no X, que ele espera que a audiência de conciliação entre os partidos, proposta pelo Ministro do Supremo Tribunal, resulte em “Solução”.
“O governo agiu com responsabilidade no IOF para cumprir a estrutura fiscal”, apontou Gleisi, sem acrescentar problemas, ao governo, para conversar com o Congresso ou o STF. “Sem o Iof, é mantido necessário congelar as despesas”, disse o ministro, que também observou no cargo que “a justiça tributária é o melhor caminho para o país”.
Para o economista -chefe da Warren Investimentos, Felipe Salto, na deliberação de Moraes sobre o imposto sobre operações financeiras, não houve “vitória” do executivo ou da legislatura. Na avaliação de Salto, a solução virá da conciliação. “A única saída será mostrá -la por ‘mais B’ que a motivação era meramente regulatória” – de acordo com Jump, algo difícil, devido aos “efeitos coletivos claros da medida e à maneira como a providência entrou no jogo de ajuste fiscal”.
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