Com a variação negativa de 0,1% na indústria nacional em fevereiro, na série com ajuste sazonal, sete dos 15 lugares pesquisados por IBGE nesse indicador apresentaram taxas negativas.
A queda mais intensa em fevereiro de 2025 foi registrada em Bahia (-2,6%), seguida por Ceará (-1,0%), São Paulo (-0,8%), Santa Catarina (-0,6%), Mato Grosso (-0,6%), Rio de Janeiro (-0.3%) e Dina Geris (Geras (0,6%), Rio de Janeiro (-0.3%) e Mina Geris (-0,6%), Rio de Janeiro (-0.3%) e Mina Geris (-0,6%), Rio de Janeiro (-0.3%) e Dina (-0.
O Pernambuco (6,5%) apontou para a maior expansão deste mês, seguida por Paraná (2,0%), Pará (1,6%), Espírito Santo (1,1%), Amazonas (0,9%), região nordeste (0,5%), Rio Grande do Sul (0,5%) e GOIás (0,2%).
Em relação à média móvel trimestral (-0,1%), seis dos 15 lugares pesquisados apontaram taxas negativas no trimestre encerrado em fevereiro, com ênfase nos contratempos mais nítidos registrados por Pernambuco (-6,5%), Pará (-4,1%), Mato Grosso (-2,9%), Paraná (-1.1%) e NorthEast Registerment (-2,9%), Paran), 1,1%.
Na variação negativa de 0,1% da produção industrial de janeiro a fevereiro, na temporada com ajuste sazonal, sete dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas. A Bahia (-2,6%) apontou o retiro mais nítido e interrompeu dois meses consecutivos de taxas positivas, durante o qual acumulou ganho de 5,2%.
Ceará (-1,0%), São Paulo (-0,8%), Santa Catarina (-0,6%), Mato Grosso (-0,6%), Rio de Janeiro (-0,3%) e Minas Gerais (-0,2%) concluíram o conjunto de índices negativos em 2025 de fevereiro.
Por outro lado, o Pernambuco (6,5%) apontou para a maior expansão deste mês e eliminou parte da queda de 25,1%verificada em janeiro de 2025. Paraná (2,0%), pará (1,6%), Espírito Santo (1,1%), Sul (0,9%), região nordeste (0,5%), Rio, 0,5%em 0,9%(0,9%), a 0,5%em 0,5%, a 0,5%em 0,9%(1,1%), a 0,5%em 0,9%(1,1%), a 0,5%de 0,9%(1,1%), a 0,5%de 0,9%(0,9%), a 0,5%de 0,9%(0,9%), a 0,5%de 0,9%(1,1%), em 0,9%(1,1%). Fevereiro de 2025.
O índice de mudança trimestral para a indústria mostrou variação negativa (-0,1%) no trimestre encerrado em fevereiro de 2025 em comparação com o nível do mês anterior, após também registrar perdas em janeiro de 2025 (-0,4%) e dezembro de 2024 (-0,4%).
Seis dos quinze lugares pesquisados apontaram taxas negativas este mês, especialmente os contratempos mais marcados registrados por Pernambuco (-6,5%), Pará (-4,1%), Mato Grosso (-2,9%), Paraná (-1,1%) e região nordeste (-1,0%). Por outro lado, as Amazonas (1,1%) e a Bahia (0,8%) marcaram os principais avanços em fevereiro de 2025.
Comparado a fevereiro de 2024, a indústria nacional subiu 1,5% em fevereiro de 2025, com cinco dos dezoito lugares pesquisados apontando resultados positivos. Vale ressaltar que fevereiro de 2025 (20 dias) teve 1 dia útil mais do que no mesmo mês do ano anterior (19). Este mês, Santa Catarina (6,0%), Paraná (5,5%) e Pará (5,1%) marcaram os avanços mais intensos.
O acumulado em 2025, em comparação com o mesmo período de 2024, mostrou 1,4% do setor industrial, com taxas positivas em oito dos 18 locais pesquisados.
O acumulado nos últimos doze meses, avançando 2,6% em fevereiro de 2025, permaneceu mostrando uma taxa positiva, mas reduziu o ritmo de crescimento em comparação com os resultados dos meses anteriores. Em termos regionais, quinze dos 18 lugares pesquisados registraram taxas positivas em fevereiro de 2025, mas quinze apontaram para menos dinamismo em comparação com as taxas de janeiro passado.
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