O presidente da China, Xi Jinpingfalou sobre o conflito no Oriente Médio. XI Responsável Israel pela situação e defendeu a redução das hostilidades.
O líder chinês acrescentou que a China está pronta para agir com os envolvidos para “restaurar a paz e a estabilidade”. Anteriormente, o Ministério das Relações Exteriores da China instou os países aliados de Israel a pressionar o país contra um conflito maior.
As declarações de Xi foram feitas em Astana, capital do Cazaquistão, durante uma cúpula com os países da Ásia Central na terça -feira (17). “Todas as partes devem trabalhar para acalmar o conflito o mais rápido possível e evitar uma nova escalada de tensões”, disse o líder chinês, citado pela agência de notícias chinesa Xinhua.
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Xi Jinping expressou discordância das ações de Israel, que atacaram o Irã no dia 13 e iniciaram a série de retaliação entre os dois lados a seguir.
“Nós nos opomos a qualquer ação que viole a soberania, a segurança e a integridade territorial de outros países. Os conflitos militares não são a solução para os problemas, e o aumento das tensões regionais não está alinhado com os interesses comuns da comunidade internacional”, disse o líder chinês.
“As ações militares de Israel contra o Irã levaram a uma escalada repentina de tensões no Oriente Médio, o que preocupa profundamente a China”, acrescentou.
Mais cedo, Porta -voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun Ele disse que as autoridades chinesas se comunicam com o Irã, Israel e outros países para promover um cessar -fogo. O ministério também informou que o país está removendo os chineses nos dois países em guerra.
“A China apela a todas as partes relevantes, especialmente países que têm uma influência especial em Israel, para assumir suas responsabilidades adequadas, tomar medidas imediatas para acalmar a situação tensa e impedir que o conflito se intensifique e se espalhe”. Guo disse, sem nomeado diretamente o principal aliado de Israel e seu principal rival, os Estados Unidos.
Comprador de petróleo maior do Irã, a China não deve se envolver na defesa militar do país. A imprensa e os analistas chineses avaliam que, apesar dos profundos interesses econômicos na região, Pequim não tem poder para influenciar peças em conflitos e prefere evitar se envolver em perguntas de outra região.
Por outro lado, a opinião pública do país pede aos EUA que adotem posição pacífica no conflito, em vez de acender o conflito. “O mero fato de que os EUA estão considerando o envolvimento é um sinal muito perigoso”, escreveu o editorial do jornal chinês Pessoas diariamenteAlinhado com o Partido Comunista da China, na quarta -feira (quinta -feira na hora local).
O envolvimento dos EUA é discutido pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que disse que o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, é “um alvo fácil” para as forças armadas do país.
No entanto, a posição de Trump desde a semana passada é duvidosa e deixa dúvidas se os americanos se juntarem a Israel nos ataques contra os iranianos. Até agora, os EUA se envolveram apenas na defesa israelense. “Nós podemos ou não [atacar o Irã]”Trump disse na quarta -feira em outra demonstração de dúbio.
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