O presidente Donald Trump garantido perdão presidencial de Rudolph Giulianiseu ex-advogado pessoal e ex-prefeito de Nova York, bem como outros aliados envolvidos em ações para contestar o resultado do Eleições de 2020segundo um funcionário do Departamento de Justiça nesta segunda-feira (10).
O anúncio foi feito por Ed Martinadvogado responsável pelos indultos governamentais, que publicou nas redes sociais uma proclamação assinada garantindo um “perdão total, completo e incondicional” a Giuliani, o ex-chefe de gabinete Marcos Prados e advogados conservadores Sydney Powell e John Eastman. O documento esclarece que o perdão não se aplica ao próprio Trump.
O perdão presidencial inclui Rudolph Giuliani e ex-assessores de Trump
Embora o perdão presidencial esteja limitado a crimes federais — e nenhum dos mencionados tenha sido formalmente acusado nesse contexto — a decisão reforça o esforço de Trump para revisar a narrativa sobre sua derrota para Joe Biden. O ato segue a série de indultos concedidos a centenas de apoiadores envolvidos na invasão de Capitólio em 6 de janeiro de 2021incluindo aqueles condenados por atacar agentes de segurança.
A proclamação descreve as investigações contra os aliados de Trump como uma “grave injustiça nacional” e afirma que o perdão procura “restaurar a reconciliação do país após anos de perseguição política”.
Casos estaduais permanecem abertos
Além de Rodolfo Giulianio perdão cobre os republicanos que agiram como eleitores falsos em 2020, acusado de enviar certificados fraudulentos para tentar validar a vitória de Trump em estados onde Biden venceu. Esses indivíduos ainda enfrentam acusações estaduais por falsificação e fraude eleitoral.
Trump, por sua vez, foi indiciado por tentar derrubar as eleições de 2020mas o caso tratado pelo procurador especial Jack Smith foi demitido após sua vitória nas eleições de 2025, devido à política interna do Departamento de Justiça que proíbe a acusação de um presidente em exercício.
As ações do Estado contra Giuliani, Meadows e outros permanecem indecisas. Em setembro, um juiz de Michigan abriu o caso contra 15 republicanos acusado de falsificar a certificação eleitoral, alegando falta de provas consistentes.
O perdão de Trump a Rudolph Giuliani reacende o debate sobre o alcance legal das prerrogativas presidenciais e o impacto político das decisões que reavivam as controvérsias das eleições de 2020 — uma questão que ainda divide profundamente os Estados Unidos.
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