O ex -preso brasileiro nos Estados Unidos e consultor em Confederação Nacional da Indústria (CNI)Assim, Roberto Azevêdodisse na quarta -feira (3), em uma audiência pública em WashingtonQue até 50% de tarifas aplicadas pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros não são técnicos e prejudicam a relação comercial entre os dois países.
““A noção de que o Brasil está agindo deliberadamente para prejudicar os Estados Unidos é totalmente infundada. Não há evidências de que atos, políticas e práticas brasileiras discriminem ou prejudiquem injustamente as empresas americanas”Disse Azevêdo, ex-diretor-geral de Organização Mundial do Comércio (OMC).
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Argumentos do Brasil
Azevêdo rebateu apontar para apontar as críticas listadas pelo USTRa agência de comércio dos EUA, na abertura da investigação do Seção 301dispositivo que suportou as tarifas. Ele argumentou que:
- O O Brasil não restringe serviços de comércio digital ou pagamentooferecendo regras equilibradas de proteção de dados e um sistema de pagamento instantâneo comparável a FedNow Americano;
- Para o As tarifas médias aplicadas aos EUA são 2,7%Entre os mais baixos do mundo, abaixo dos praticados contra países como o México (4,7%) e a Índia (3,2%);
- O país tem um estrutura robusta para combater a corrupçãoelogiado por OCDE;
- A legislação brasileira de propriedade intelectual garante patentes em média em 2,9 anos, um ritmo semelhante ao dos Estados Unidos, beneficiando diretamente as empresas americanas;
- Não há tratamento discriminatório para etanol; Como produtores mundiais do mundo, o Brasil e os EUA devem cooperar para expandir o mercado global;
- Brasil tem Forte aparelho de inspeção ambientalque já contribuiu para reduzir o desmatamento e controlar a produção florestal.
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Relacionamento bilateral
Segundo Azevêdo, as evidências mostram que As empresas americanas se beneficiam de políticas brasileirasE o Brasil está entre os Dez maiores superávits comerciais dos EUA. Ele também apontou que o Os Estados Unidos são os principais investidores do país e também um destino tradicional da capital brasileira.
““As comunidades empresariais nos Estados Unidos e no Brasil têm um relacionamento forte e mutuamente benéfico. Quebrar essas cadeias de suprimentos prejudicará os dois países. Nós somos as duas maiores democracias do hemisfério. Devemos conversar, não lutar“, ele disse.
PRÓXIMOS PASSOS
A missão comercial brasileira em Washington, liderada por CNIprocurar reverter ou reduzir as tarifas impostas pelo governo Trump. Para Azevêdo, o caminho deve ser o de diálogo e cooperaçãoPrevendo disputas comerciais de contaminar a relação entre as duas maiores economias do hemisfério.
Leia a declaração completa feita pelo consultor da CNI Roberto Azevêdo
Bom dia. Sou Roberto Azevêdo, consultor da CNI, a Confederação Nacional da Indústria do Brasil. Como ex-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, estou muito familiarizado com o debate em andamento sobre o comércio nos Estados Unidos e tenho uma longa história de trabalho com o governo Trump em questões comerciais. Sou grato pela oportunidade de falar com você neste momento crítico nas relações comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos.
A CNI é o principal representante da indústria brasileira e representa 27 federações da indústria estatal, mais de 1.200 sindicatos e quase 700.000 indústrias afiliadas. O CNI é relativamente único em comparação com as associações industriais dos EUA, devido ao seu amplo escopo em setores que variam da agricultura à inteligência artificial e devido à sua alta diversidade de membros, de pequenas empresas a grandes empresas globais.
Em seu aviso inicial da Seção 301, o USTR identifica seis áreas de preocupação. A CNI já apresentou comentários detalhados por escrito sobre cada um desses tópicos. Esses comentários demonstram claramente que o Brasil não adotou atos, políticas ou práticas injustificáveis que foram sobrecarregadas ou restritas ao comércio dos EUA.
Em primeiro lugar, o Brasil não prejudica a competitividade das empresas americanas envolvidas em serviços de comércio digital e de pagamento eletrônico. As leis brasileiras estabelecem um equilíbrio entre inovação tecnológica e fluxo de dados gratuitos, com direitos de privacidade individuais. O Brasil também oferece um sistema de pagamento rápido, econômico e seguro, semelhante ao sistema de pagamento instantâneo do FedNow, criado e implementado pelo Conselho de Reserva dos EUA. Esse sistema de pagamento aumentou a inclusão financeira, reduziu a dependência do dinheiro físico e o aumento da eficiência do varejo e do comércio de E – beneficiando significativamente as empresas americanas.
Em segundo lugar, as taxas preferidas do Brasil são consistentes com os acordos internacionais ratificados e adotados pelos Estados Unidos. Com uma taxa efetiva de 2,7%, os produtos americanos estão sujeitos a tarifas menores entre nossos parceiros de negócios, exceto o MERCOSUR. De fato, quase três trimestres dos bens dos EUA entram nos Estados Unidos com isenção de impostos. Essas taxas são ainda mais benéficas do que as concordadas com países como o México e a Índia, que estão sujeitos a taxas médias efetivas de 4,7% e 3,2%, respectivamente.
Em terceiro lugar, o Brasil aplica estritamente suas leis anticorrupção por meio de um judiciário que permanece independente e imune à pressão política. De fato, pares esmagadores nos pares da OCDE elogiaram a estrutura legal abrangente e institucional do Brasil para combater a corrupção.
Em quarto lugar, o Brasil adotou medidas significativas de inspeção de propriedade intelectual, reconhecidas pelo próprio USTR. Como mostram nossos comentários, os direitos de patente foram concedidos em 2,9 anos, que estão alinhados com os 2,2 anos para solicitações de patentes nos Estados Unidos. As empresas americanas estão entre os que se beneficiam das políticas adotadas pelo Brasil. As empresas americanas ocupam o primeiro lugar em direitos de patente.
Em quinto lugar, o Brasil não adota atos, políticas ou práticas irracionais ou discriminatórias em relação ao etanol que sacode ou restringe o comércio dos EUA. Como os dois maiores produtores globais de etanol, os Estados Unidos e o Brasil têm uma necessidade limitada de importações para atender à demanda doméstica. Eles devem trabalhar juntos para promover a expansão dos mandatos de etanol em países estrangeiros, a fim de aumentar a demanda por etanol.
E, finalmente, o Brasil aplica estritamente suas leis ambientais. O próprio USTR reconheceu que o Brasil reforçou a aplicação de suas leis ambientais, que contribuíram para a redução das taxas de desmatamento. O Brasil também possui um sistema de controle robusto para a produção e marketing de produtos florestais. Não é verdade que o desmatamento ilegal prejudique a competitividade dos produtores de madeira americanos e produtos agrícolas.
A noção de que o Brasil está agindo deliberadamente para prejudicar os Estados Unidos é totalmente infundada. Simplesmente não há evidências de que atos, políticas e práticas em questão discriminem ou prejudiquem injustamente as empresas americanas. Pelo contrário, os fatos mostram que as empresas americanas geralmente se beneficiam das políticas brasileiras. O Brasil está consistentemente entre os dez maiores superávits comerciais que os Estados Unidos desfrutam com o resto do mundo. Além disso, Brasil
Tem sido um destino antigo e atraente para o investimento dos EUA, com os Estados Unidos sendo o principal investidor há anos. Os Estados Unidos também são o principal destino para fluxos de investimento
Brasileiros.
Os Estados Unidos e as comunidades empresariais do Brasil têm um relacionamento forte e mutuamente benéfico e estabeleceram cadeias de suprimentos interconectadas e confiáveis que promovem o crescimento econômico e a prosperidade em ambos os países. Quebrar essas cadeias de suprimentos prejudicará os dois países. Nós somos as duas maiores democracias deste hemisfério. Deveríamos estar conversando um com o outro; Não brigando um com o outro. Quaisquer problemas devem ser resolvidos por meio de diálogo e cooperação contínuos. A CNI apóia iniciativas que fortalecem os laços entre os Estados Unidos e o Brasil,
Promova o crescimento econômico e melhore as condições do mercado nos dois países.
Obrigado novamente pela oportunidade de testemunhar.
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