Cerca de 80% dos 197 países signatários de Paris ainda não revisaram suas metas de redução de gases de efeito estufa, com pouco mais de 80 dias a serem realizados pela Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, a COP30 alertou o embaixador André Corrêa do Lago, designado presidente da conferência, em sua sexta carta à comunidade internacional.
Dificuldade em fazer os países se comprometer
O analista de Times Brasil- CNBC exclusivo licenciadoMariana Almeida explica por que os países podem estar tendo dificuldade em se comprometer a reduzir a agressão climática. “Para alcançar as emissões, há mudanças na economia dos países, envolvendo transições de matriz energética e a necessidade de anular os investimentos já feitos, o que implica custos. Após o acordo de Paris, outro grande desafio surgiu: quem financia essa transição? Os objetivos são nacionais, mas o investimento necessário geralmente depende da cooperação internacional.”
Segundo Mariana, esse cenário mostra que não é apenas uma questão técnica, mas também econômica: os países precisam conciliar interesses domésticos e internacionais para avançar as metas de redução.
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Desafios na implementação
“Cada país precisa se comprometer com esses objetivos. A partir do momento em que define o horizonte de redução de emissões de carbono, cada país pode elaborar sua lição de casa e criar um plano de ação para alcançar esses objetivos”, diz Mariana Almeida.
Além disso, o analista enfatiza que “a Europa também enfrenta dificuldades econômicas internas. Como priorizar a cooperação internacional e o financiamento coletivo em meio a problemas domésticos? Esse contexto delicado reforça o sentimento que o COP30, até o desempenho do coração do SAMATON e com um grande potencial simbólico, pode ver seus compromissos limitados. É uma pena, pois isso representa uma perda parcial de uma perda parcial de um esforço coletivo de que isso se refere a uma perda parcial.
Remoção de países
O economista ressalta que a diferença e a desigualdade entre os hemisférios foram apresentados como um desafio. “O problema é que o aquecimento global é uma questão coletiva, mas as emissões não são equivalentes. Os estudos mostram desigualdades entre aqueles que fazem o máximo e que devem suportar os custos. Sem compromisso dos países mais desenvolvidos, que são os maiores emissores de carbono, é difícil para o resto do mundo avançar. No mesmo tempo, quando os países globais do sul melhoram.
Ela acrescenta que “os Estados Unidos já se afastaram do Acordo de Paris em algum momento. Países importantes emissores, como a China, não enviarão o primeiro nível de representantes para a COP, e a Áustria não será comitiva. Portanto, é difícil seguir emissor com os comprometimentos e os compromissos e os compromissos e os compromissos e os compromissos assumirem os comprometimentos e os compromissos e os compromissos e os compromissos se comprometem e, em vez disso compromissos para assumir compromissos e assumir compromissos para assumir compromissos e assumir o compromisso financeiro para apoiar outros países ”, conclui.
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