No primeiro trimestre deste ano, 39.924 eletrificou os revendedores, um aumento de 10,6% no mesmo período que 2024 (36.090). O byd chinês tem parte disso. Começou a comercializar sua eletrificada no Brasil em novembro de 2021. O setor automotivo não é apenas um motorista industrial, mas também um elemento -chave do comércio para serviços.
A DC News entrevistou Tyler Li, presidente da BYD (construa seus sonhos). Segundo ele, a empresa está “muito otimista com o Brasil” nos próximos anos, apesar do desafio cenário macroeconômico. Ele também disse que o consumidor pode esperar preços atraentes com o início das operações na fábrica brasileira, espera -se que aconteça este ano – valores diferentes já são uma marca BYD.
Confira a entrevista completa:
O início das operações de fábrica na Bahia foi alterado duas vezes. Já tem uma nova data definida?
A fábrica iniciará suas operações ainda este ano, em uma data exata a ser divulgada no devido tempo.
O grupo também anunciou um cronograma de contratação de 10.000 trabalhadores ao longo do ano, 2.000 em janeiro. Essas primeiras vagas foram abertas?
A contratação ocorreu semanalmente. Nossa fábrica trará empregos locais, aumentará os investimentos e trará grandes oportunidades de desenvolvimento. Levaremos a inovação e a tecnologia para transformar Camaçari no Vale do Silício da América do Sul. Temos certeza de que nossa chegada incentivará a vinda de outras grandes empresas e esperamos ter 20.000 funcionários quando a fábrica estiver em pleno funcionamento. Em breve, anunciaremos o cronograma detalhado da contratação.
Qual será o primeiro carro nacional?
O Byd Song Pro será o primeiro híbrido do Flex Plug-in fabricado no Brasil usando eletricidade e etanol, produzido nacionalmente combustível renovável.
Qual é a sua previsão para o mercado automotivo este ano e para BYD em particular?
BYD tem uma visão otimista para o mercado como um todo. A demanda por veículos eletrificados continua a subir, impulsionada pela crescente conscientização ambiental e pelo desejo do consumidor por um carro cada vez mais tecnológico. Já excedemos 100.000 unidades vendidas em menos de três anos. Esperamos continuar expandindo a participação de mercado com a expansão da rede de revendedores e o início da produção na fábrica de Camaçari.
A marca venceu rapidamente o mercado com a oferta de produtos de alta tecnologia e preços competitivos. Com a produção local, essa política mudará?
A estratégia acessível combinada com alta tecnologia continua sendo um pilar Byd. A produção local permitirá maior controle de custos e maior competitividade, sem comprometer a proposta de oferecer veículos inovadores a preços justos. A empresa continuará investindo em pesquisa e desenvolvimento para fornecer produtos alinhados às necessidades do consumidor brasileiro.
Qual é a sua avaliação do cenário macroeconômico brasileiro de dólar alto e valorizado, previsão de PIB menor que 2024, emissão tributária indefinida e desconfiança pelos investidores? Você recebe os planos de abertura da fábrica na Bahia?
Apesar de todas as dificuldades apresentadas, Byd vê o Brasil com grande otimismo nos próximos dois anos. Particularmente para nós, será um período de alta produtividade, com o início de nossa produção nacional, a criação de uma rede de fornecedores locais, a expansão das concessionárias e a instalação de centros de pesquisa e desenvolvimento.
No Brasil, entre 50% e 70% das vendas são financiadas. Com o crédito mais caro, o que a marca fará para atrair consumidores?
A BYD sempre busca alternativas para tornar seus veículos mais acessíveis, como parcerias estratégicas com bancos, taxas subsidiadas em determinados modelos e programas de fidelidade. Este ano, por exemplo, oferecemos IPVA gratuito em todo o Brasil e foi bem recebido por brasileiros que sonham em ter a experiência de ter um veículo eletrificado. Não devemos deixar de destacar que a expansão da produção local ajudará a reduzir custos e tornar os preços mais competitivos.
Como você vê o ambiente hostil com as marcas da China? A Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Motorizados (ANFAVEA) avalia para arquivar um processo de derrubamento anti, por exemplo.
Byd entende que a concorrência é um fator natural no mercado e está preparada para agir de forma ética e competitiva. A empresa mantém o diálogo com as autoridades e continua a cumprir as regras e regulamentos nacionais. A confiança na qualidade e na proposta de valor de nossos produtos segue como um diferencial para continuar conquistando os consumidores.
Anfavea e Sindipegas divulgaram notas manifestando preocupação com a chegada ao Brasil de navios com cargas mais de 5.000 por veículos BYD nos últimos meses. As entidades dizem que as importações ‘sem precedentes’ de energia elétrica e híbridos representam um risco para a cadeia automotiva local. Isso se incomoda?
Também emitimos uma nota informando que os inventários de veículos importados visam atender à crescente demanda do mercado até que a produção local seja iniciada. A expansão da empresa inclui não apenas a fabricação de veículos, mas um plano robusto de desenvolvimento tecnológico e sustentável, alinhado com o programa Diretrizes of the Mover (Governo Federal) e comprometimento com a transição energética do setor.
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Outro ataque recente das montadoras tradicionais é a solicitação que a BYD teria encaminhado ao governo para reduzir as taxas de importação de SKD (veículo semi -inspirado) e DRC (veículo totalmente desmontado). Como você vê essa reação?
Não vamos comentar sobre isso, mas aproveito a oportunidade para reforçar que os benefícios fiscais foram fundamentais para a implementação da fábrica Byd em Camaçari, onde estamos investindo R $ 5,5 bilhões Para construir o maior centro industrial fora da China. Eles também são essenciais para manter a competitividade do Nordeste. Sem esse tipo de incentivo, o Sudeste acabaria concentrando ainda mais a produção da indústria automotiva, comprometendo a geração de empregos industriais no Nordeste.
O episódio envolve a contratação de trabalhadores em condições de escravidão para uma empresa de terceiros para obras na fábrica da Bahiana afeta a imagem da marca?
Byd repudia qualquer prática que viole os direitos trabalhistas e agiu imediatamente para resolver o caso. Reforçamos nossos processos de auditoria e controle dos fornecedores para garantir que todas as operações estejam alinhadas com os mais altos padrões éticos e legais. O episódio não reflete os valores BYD e as medidas corretivas já foram implementadas.
O relacionamento entre a China e os Estados Unidos pode mudar algo estratégico da marca no Brasil?
O mercado brasileiro segue como uma prioridade estratégica e a BYD procurará manter sua competitividade, independentemente do cenário geopolítico.
Esse plano de investimento de R $ 5,5 bilhões pode ser alterado devido a questões econômicas nacionais e globais?
Byd veio trazer investimentos e tecnologia para o Brasil. O investimento faz parte de um plano de longo prazo para fortalecer a presença da BYD no país, reduzir os custos logísticos e expandir sua competitividade no mercado nacional e regional, abrindo caminho para um processo nacional de rendustrialização baseado na inovação e tecnologia, com a criação de dezenas de milhares de empregos.
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