O mercado de bem-estar cresceu exponencialmente. Estudo de Global Wellness Institute (GWI) Isso mostra que até 2028, o setor deve mover quase US $ 9 trilhões – o equivalente a 7,91% do produto interno bruto global (PIB) estimado para 2025 por FMI. Atualmente, o número é de cerca de US $ 6,3 trilhões. Segundo GWI, em 2023, o Brasil estava no 12º lugar do ranking O consumo mundial e os spas são destaques no momento da escolha dos brasileiros, uma área de especialização do Buda Spa.
Com foco na internacionalização na América Latina para este ano, a rede saltou de 45 unidades em 2021 para as 120 unidades ativas atuais – além de 22 novos contratos assinados, representando um crescimento de 210% no período. “Queremos comprar redes locais ou levar nossos países como Argentina, Chile, Colômbia e Guatemala”, disse o CEO do Buda Spa, Gustavo Albanesi.
A previsão de crescimento da rede para 2025 é de aproximadamente 40% em comparação com 2024, quando as receitas foram de R $ 150 milhões. A estratégia de expansão da franquia está centrada na exploração de locais estratégicos.
“O objetivo é priorizar a conveniência ao investir em pontos de fluxo alto”. Segundo o CEO, isso traz ao franqueado uma operação sustentável, além de permitir que essas unidades se adaptem às mudanças no comportamento do consumidor. Um dos modelos de Buda é a loja Na loja (Armazene Inside Store), uma maneira de expandir a rede em espaços compartilhados.
A marca abriu uma unidade no Pullman Hotel, em Vila Olímpia, São Paulo (SP). Hoje, existem 23 operações neste formato, instaladas em academias, salões de beleza e hotéis.
O custo inicial para a implementação de uma unidade neste formato é de R $ 460 mil, com um retorno entre 24 e 36 meses. Segundo Albanesi, esse modelo foi vantajoso para franqueados e parceiros de negócios.
Recentemente, o franqueador anunciou a aquisição da rede São Paulo Espaço Prana. Com cinco unidades, o contrato foi fechado por R $ 7,5 milhões, que inclui a compra e o custo da conversão para o padrão de Buda Spa. Os pontos estão localizados nas compras Norte, Jardim Sul, City Park, Vila Olímpia e Tamboré – a primeira localizada em São Paulo e a última na cidade de Barueri (SP). “As unidades do PRANA visam fortalecer o modelo híbrido, uma empresa começou em 2010 com nossa primeira aquisição”, disse o CEO.
Depois disso, o Buda Spa já comprou seis redes. Este contrato permite que o franqueador participe como parceiro com 51% do capital, enquanto os franqueados seguem como operadores com autonomia da gerência. Quatro das unidades adquiridas já estão na fase de negociação com os franqueados.
Estima -se que o processo seja concluído dentro de oito meses gradualmente. A quinta unidade será disponibilizada ao mercado para novas partes interessadas. “Com essa integração, conseguimos avançar mais rapidamente em regiões estratégicas e atraentes para o nosso público”, disse ele.
Com isso, o número de operações híbridas da rede aumenta para sete. “Esse formato permite que o franqueado investirá menos e permita que a rede monitore de perto os resultados das unidades”.
Segundo Albanesi, a marca se posiciona no mercado de alto padrão, oferecendo terapias econômicas que são prioridades no orçamento do cliente. Esse perfil do consumidor faz do estado executivo que o cenário econômico incerto não atinge diretamente os negócios.
“O modelo atual do Buda Spa prioriza experiências completas, o que torna as operações menores desafiadoras para cumprir a proposta”, disse ele.
No entanto, outra oportunidade relevante para a rede está em condomínios. “Oferecer um serviço de alto padrão aos residentes gera vantagens e um diferencial de outros locais”.
O modelo tradicional de Buda requer um investimento inicial de R $ 600 mil, com uma taxa de R $ 60 mil, receita média de R $ 180 mil e retornar 24 a 36 meses. Durante sua participação em ABF Franchising Expo – A edição de 2025 ocorreu de 25 a 28 de junho em São Paulo – a marca que deve gerar cerca de 200 clientes em potencial, com a conversão de aproximadamente 10 contratos.
O gerente de expansão do Buda Spa, Patrícia Siebra, diz que a rede busca oportunidades em todo o Brasil, em cidades acima de 90.000, mas se concentrou no interior de São Paulo, Centro -Oeste e Nordeste.
A estratégia de crescimento também inclui o fortalecimento da atual base de franqueados, incentivando os operadores de rede a se tornarem multiformes.
Atualmente, o Buda Spa possui 21 franqueados com mais de uma unidade, com o maior deles operando nove lojas no Rio de Janeiro. Uma das ferramentas para acelerar esse processo é a inteligência artificial.
Segundo os executivos, foi incorporado ao serviço, operações e relacionamentos com franqueados, otimizando processos como agendamento, revisão do contrato e automação administrativa.
Expansão global em 10 anos
Para o CEO da Buda, Gustavo Albanesi, um dos objetivos da empresa é se tornar a maior rede de spa do mundo em dez anos. Atualmente, de acordo com o executivo, o Buddha Spa já está entre as cinco maiores redes do setor no cenário global que discursam os chineses que posicionam o mercado atrás dos players dos Estados Unidos.
O líder mundial é ocupado por inveja de massagem (EUA), com 1.100 unidades em operação. De olho nesse nível, Buda descreve uma estratégia de expansão internacional destinada ao topo do ranking nos próximos anos.
Segundo Albanesi, o Brasil ainda tem amplo espaço para o crescimento e a internacionalização da marca ocorrerá em paralelo à expansão no mercado doméstico, que segue como uma prioridade estratégica para o Buda Spa.
“Estimamos que há potencial para outras 500 unidades no território nacional, e esse é o nosso objetivo”, afirmou.
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