Nos últimos 10 anos, o O Brasil passou do 10º para o 7º maior produtor de petróleo do mundoMas o fator de reserva na produção, que mede quanto tempo é possível manter a produção de mercadoria, caiu de um horizonte de 23 a 13 anosInforma a Federação de Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
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“A evolução desse fator explica a importância de encontrar soluções para adicionar mais reservas e reverter as perspectivas de queda de produção da próxima década. Para isso, são necessárias ações para permitir a exploração de novas áreas, a extensão da vida de que a vida não possui o fino e a madilha e a produção comercial, e a produção comercial, e a produção geral, e a produção geral, e a produção de áreas que não possuem o fato de falha e a lógica econômica, e a produção geral, e a produção geral, e a produção geral, e a produção de certas áreas que não têm fir. Fragoso.
O maior produtor de petróleo do Brasil, a Petrobras tem tentado obter licença ambiental para explorar a margem equatorial brasileira, o que poderia adicionar mais de 10 bilhões de barris nas reservas de petróleo. A exploração da bacia de Pelotas também foi estudada no sul do país, além da adição de reservas internacionais, tanto na Colômbia quanto em países do continente africano.
De acordo com o documento, o aumento dos volumes produzidos no país ao longo dos anos foi acompanhado pelo avanço tecnológico e pelo aumento do tamanho das unidades de produção. Em 2016, as plataformas que entraram na operação tinham a capacidade de processar uma média de 150.000 barris por dia.
Já em 2022, unidades com capacidade de 180 mil barris por dia eram frequentes nesse setor. Agora, as últimas plataformas confirmadas para entrar em operação alcançam 225.000 barris por dia.
O crescimento expressivo na produção e coleta de aparições governamentais demonstrou o potencial do setor para gerar receitas significativas que combinadas com a implementação de políticas públicas eficazes e investimentos em pesquisa e desenvolvimento, contribuíram para a expansão de habilidades produtivas desse mercado para Rio de Janeiro e o país ”, diz o presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano.
Caetano também chama a atenção para os desafios da atividade, incluindo a necessidade de substituir as reservas e a busca de soluções sustentáveis em um mundo que busca ser cada vez mais eficiente em carbono. “Além disso, a dependência das importações de combustíveis precisa ser abordada urgentemente para mitigar a exposição do estado nesse segmento e reduzir a vulnerabilidade econômica”, diz ele.
O estado do Rio de Janeiro teve uma grande evolução desde 2016. A produção estatal passou de 65% do petróleo nacional na época para 87% este ano, de acordo com o anuário, avançando no período para um ambiente caracterizado por águas cada vez mais profundas, reservatórios mais produtivos e um óleo de melhor qualidade.
Refino Park
A dependência da importação se deve ao fato de que não houve expansão no parque de refino no Brasil, os destaques do anuário, enquanto a expansão do consumo de combustível foi de 13% no período. Por outro lado, foi registrado a melhoria operacional das refinarias, que atingiu registros de taxa de uso de 70% a 85% em 2024, com novos investimentos sendo anunciados.
O documento também aponta que é puxado pela combinação de crescimento de todas as variáveis que afetam a coleta – produção, preço do barril e caixa de câmbio -, participação especial no estado do Rio cresceu mais de 300% no período, atingindo R $ 12,6 bilhões. Os royalties de Fluminense aumentaram mais de 400%, atingindo o número de R $ 11,6 bilhões.
“Esse avanço é acompanhado pelo investimento em tecnologia. Em 2016, as obrigações de investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) totalizaram pouco mais de US $ 900 milhões. Em 2024, eles excederam US $ 4 bilhões anualmente, totalizando – durante esse período – US $ 23 bilhões em obrigações”, diz o livro.
Dos projetos iniciados e disseminados pela ANP, mais de 70% são investimentos focados nas áreas de exploração e produção, que contribuíram para consolidar o país como um líder global dessa atividade em água profunda e ultra -profunda. Os números estão crescendo a cada ano, destacando o investimento da indústria de petróleo em energia renovável e descarbonização, que ganhou R $ 1,05 bilhão de recursos em P, D&I em 2024, em comparação com R $ 22 milhões em 2016.
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