O Ministro do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse na quarta-feira (23) que as exportações brasileiras que deixaram o território nacional pelos costumes chamados “Tabatinga-Am” eram maiores em 2024, do que a soma dos últimos sete anos.
O desempenho é visto como um dos resultados já percebidos com o projeto de “integração e desenvolvimento da América do Sul”, uma das prioridades do ministro. É, por exemplo, cimento produzido na Amazonas e açúcar de Mato Grosso, destinado ao Peru.
Existem cinco rotas de integração. A “Rota 2 – Amazon”, ao lado do Brasil, busca a exportação de produtos como máquinas, equipamentos e bens de consumo para o Peru, Equador e Colômbia, bem como a Ásia Central e a América.
“É uma rota praticamente fluvial, porque é ecológica, atravessa a Amazônia legal e está pronta para ser concluída até o final deste ano. Houve um aumento em 7 vezes na exportação de produtos nessa rota, dependendo do que fizemos. Nos últimos 7 anos, não exportamos ou importamos o que exportamos e importamos em 2024”, disse Simone.
Até 2024, o valor é relativamente pequeno, cerca de US $ 7 milhões, mas de acordo com o Ministério do Planejamento e Orçamento, o aumento já representa um “grande impacto na região”. Tebet agora participa, juntamente com o presidente chileno Gabriel Boric, Fórum de Negócios Brasil-Chile, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O financiamento de iniciativas e projetos das cinco rotas é estimado em US $ 10 bilhões, além de recursos orçamentários. Cerca de US $ 3 bilhões é financiamento via BNDES, apenas para o Brasil. Bancos de desenvolvimento regional – Banco de Desenvolvimento de Bids Inter -Americanos), Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF) e Fonplate – Outros US $ 7 bilhões estão previstos.
No final, os recursos terão como objetivo desenvolver portos, aeroportos, ferrovias, cabotagem, área de conectividade, costumes etc. “Somos capazes de dobrar nossas exportações e dobrar nossas importações para a América do Sul”, disse Tebet.
O projeto de cinco -Route também visa exportar para o mercado asiático. “Vamos mostrar que o Brasil está muito mais próximo da Ásia através do Oceano Pacífico do que pelo Oceano Atlântico”, disse ele.
O ministro explica que haverá, por exemplo, postagens avançadas chamadas “Cabeira exclusiva”, ao lado do Brasil, em Porto Murtinho (MS). “O que levaria 72 horas de espera por um caminhão, um caminhão, passará quase 6 horas. Isso significa uma diminuição no custo, entre outras coisas”, disse ele.
Rotas de integração
Na lista, há também a “Rota 1 – Ilha da Guiana”, que visa expandir o mercado com a Venezuela e a Guiana, bem como a Ásia e o mercado comum e a comunidade do Caribe. O “Route 3 – Quadrante Rondon” expandirá o comércio com o Peru, Bolívia e Chile, bem como o mercado asiático, de acordo com a pasta.
A “Route 4 – Bioceanic of Capricórnio” integra o Paraguai, a Argentina e o Chile, e também em vista do mercado asiático. Finalmente, a “Rota 5 – Porto Alegre/Coquimbo” interconecta a Argentina, Uruguai e Chile, além do mercado asiático.
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