O ministro das Finanças, Fernando Haddad, disse na terça -feira (24) que as entidades de saúde respondem a R $ 34,13 bilhões em dívidas registradas. Ao todo, 3.537 instituições do setor de saúde registraram dívidas, segundo o ministro.
A solução do governo federal para esse assunto é o programa “agora tem especialistas”, que permitirá que os hospitais privados e filantrópicos forneçam cuidados especializados aos pacientes com SUS. Como contraparte, essas entidades poderão deduzir dívidas tributárias com o sindicato. O objetivo da medida é expandir a capacidade do atendimento para reduzir a fila para consultas, exames e cirurgias no SUS.
Haddad disse que a possibilidade de os hospitais trocarem suas dívidas pelos cuidados da população por SUs permitirão tratar “de maneira diferente a diferente”, em vez de estimular a inadimplência. Segundo o ministro, o programa de troca de dívidas para atendimento permitirá que essas dívidas sejam pagas através de serviços aos cidadãos.
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“Este projeto engenhoso é inserido em um contexto cada vez mais amplo, que é a transação. Começou de volta. Nasceu como uma boa idéia, porque substituiu algo chamado Refis, que não é mais feito ultimamente, por causa do país, porque tratou os negócios desiguais e estimulados.
O Ministro das Finanças participa de uma conferência de imprensa com o Ministro da Saúde, Alexandre Padilhe, para falar sobre o programa agora tem um especialista. Como relatou a transmissão (Grupo Estado Real -Time System) em maio, a troca de hospitais e planos de saúde com o sindicato em troca de exames, consultas e procedimentos é um dos pontos incluídos no esforço provisório do programa, que faz parte do esforço do presidente Luiz Inacio da Silva para melhorar o seu ano.
Haddad disse que “o pós -pandeia no escopo da saúde ainda não terminou” e citou um caso de família.
“Eu tenho um caso na família que era isso. A pessoa, por causa da pandemia, parou de fazer testes de rotina e, quando eles voltaram, foram diagnosticados com uma doença que não poderia mais resolver. Quantas famílias estão nessa situação. As famílias que escaparam covid, mas não de efeitos colaterais que são observados até esse momento”, disse ele.
Segundo o ministro, o programa previsto no “agora especialista” é “completamente aderente ao que consideramos o país mais acessível e mais justo”. Haddad também enfatizou que o governo do presidente Lula retomou os pisos constitucionais para a saúde.
“Seguiremos a evolução disso. Quando for lançado como esse programa, às vezes deve calibrar uma coisa ou de outra. A fazenda estará disponível para a saúde para encontrar o caminho para fortalecer esse programa, fazendo com que ele cumpra seus objetivos. Estamos salvando vidas”, disse ele.
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