Depois de jogar o nível de US $ 5,65 da manhã, o dólar reduziu bastante o ritmo do outono durante a tarde, de acordo com o comportamento da moeda americana no exterior, e encerrou a sessão na quarta -feira (23) com baixa 0,16%, citada em US $ 5.7190. Foi a quarta trilha comercial consecutiva do dólar, que já possui 1,46% de desvalorização por semana.
Os negócios no mercado de intercâmbio local refletiram a melhoria do apetite externo por risco depois de Donald Trump na noite passada, negando a intenção de demitir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e acenar com uma redução nas tarifas para produtos chineses em uma aparente tentativa de procurar um acordo comercial com o gigante asiático.
“O humor dos mercados deu a mais paz e amor de Trump mais paz e amor, recuando para Powell e, de certa forma, chamando a China para negociar tarifas”, diz Rodrigo Molitero.
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Parte da perda de tirar o fôlego do Real ao longo da tarde foi em meio à taxa de tesourarias de 2 anos e do novo índice DXY Maxims, que mede o desempenho do dólar em comparação com uma cesta de seis moedas fortes.
Os operadores também afirmam que o retiro de mais de 2% dos preços do petróleo também pesava em moeda emergente.
Depois de Trump disse na noite passada que as taxas de produtos chineses eram muito altas, nesta manhã circularam pela manhã, atribuídas às fontes da Casa Branca que o presidente dos EUA estaria disposto a reduzir as taxas de importação sobre a China de 145% para uma faixa entre 50% e 65%.
No início da tarde, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, refutou a idéia de que Trump propôs a remoção unilateralmente de tarifas sobre a China. O presidente dos EUA disse que pretende “fazer um acordo de comércio justo” com os chineses, embora repetisse que tanto a China e a União Europeia “estão aproveitando os EUA”.
O Ministério do Comércio da China deu sinais de que está aberto a discussões, mas enfatizou que não negociará um acordo sob ameaças do governo dos EUA.
O Real realizou o melhor desempenho entre as moedas emergentes da América Latina, que podem refletir as questões técnicas do mercado de moedas e o mais alto nível da taxa de juros brasileira, que desencoraja o carregamento de posições compradas em dólares e estimula que carregam operações comerciais quando o apetite por risco melhora.
“O real é o destaque entre as moedas emergentes. Acredito que exista um fluxo aqui especulativamente por causa de nossa taxa de juros ainda em um nível muito alto”, diz o economista -chefe do Ouribank, Cristiane, em quarto lugar.
Durante uma palestra de seminário promovida por JPMorgan em Washington, o diretor de políticas monetárias do Banco Central, Nilton David, disse hoje que a política monetária agora é “a mais contração dos últimos tempos”, com os 300 bases. O discurso do diretor foi interpretado pelos analistas como um sinal de que o atual ciclo de aperto monetário está próximo do final.
O economista André Galhado, consultor da remessa on -line da plataforma de transferência internacional, atribui o bom desempenho da empresa da empresa do BC para combater a inflação, reiterada ontem por declarações do Presidente da Autoridade Monetária, Gabriel Galipolo, em um Senado ontem no Senado. Galhardo observa que a possibilidade de perda de respiração da economia global, devido à tarifa de Trump, levantou dúvidas sobre um aperto monetário adicional que foi dissipado pelas linhas de Glyus. “Embora o resfriamento de tensões externas, especialmente com os sinais de moderação de Trump sobre Powell, tenha contribuído para um ambiente global mais favorável para os ativos de países emergentes, é importante destacar o peso dos fatores internos no fortalecimento do real”, diz o consultor de remessa on -line.
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