O Comitê de Política Monetária (Copom) começou na terça -feira (29), sua reunião esperando manter a taxa de juros básica em 15% ao ano, encerrando o ciclo atual de ascensão. Apesar da tensão gerada por 50% de tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, o cenário doméstico de inflação sob controle e troca relativamente estável deve prevalecer na decisão do Banco Central.
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De acordo com a análise de Gustavo Sung, economista -chefe da SUNO Research, o aumento da tarifa promovido por Donald Trump não deve ter um impacto imediato na decisão do Copom. “No curto prazo, esse widdle em relação às tarifas não afeta a decisão. O banco central se sente à vontade para manter a taxa de juros em 15%”, disse ele. Para ele, o tema pode ser citado na declaração oficial, com menções à guerra comercial e à volatilidade global, mas sem mudar a direção da política monetária no momento.
Também de acordo com Sung, o banco central está mais consciente dos fatores internos, como a desaceleração da atividade econômica, o resfriamento do crédito e a melhoria nas expectativas da inflação. “Esses fatores terão um peso muito maior para a manutenção da taxa de juros em 15% por um período prolongado”, acrescentou.
Apesar da escalada tarifária, as projeções para o IPCA e a taxa de câmbio estão cedendo. O dólar, que poderia ter excedido R $ 5,70, permaneceu na faixa de R $ 5,50 a R $ 5,60, que cantaram atributos para o desempenho diplomático do governo brasileiro e a percepção e a percepção que pode reproduzir. “O mercado entende que o Brasil deve seguir o caminho diplomático, que reduziu a volatilidade nas taxas de câmbio”, afirmou.
Na avaliação do economista, os efeitos do ciclo de alto interesse já estão começando a aparecer. “O mercado de crédito mostra sinais de desaceleração e os indicadores de atividade-como IBC-BR, serviços, varejo e ponto do setor para um líquido de arrefecimento. Isso é positivo para o banco central, pois confirma que a política monetária está tendo efeito”, disse ele.
Com esse cenário, os projetos de pesquisa da SUNO que os cortes selas devem começar apenas no primeiro trimestre de 2026. “Não há razão para antecipar uma queda no final deste ano. O banco central observará o impacto total da política monetária e, se as condições forem mantidas, poderão começar a soltar em março ou abril do próximo ano”, disse Sung.
A principal incerteza segue o impacto das tarifas no fluxo de capital e ativos brasileiros. Segundo o economista, o Brasil foi tratado como um caso separado pelos Estados Unidos, com um tom mais político nas comunicações. “Isso dificulta as negociações e traz volatilidade. O fluxo estrangeiro para a bolsa de estudos positiva já mostra sinais de retração”, disse ele.
Para o investidor, o momento requer cautela. A renda fixa permanece atraente com altas taxas de juros, enquanto a bolsa, apesar dos riscos, pode abrir oportunidades. “Tudo depende do perfil e dos objetivos. Defendemos uma visão de longo prazo e que o investidor evita tomar decisões apressadas diante do ruído de curto prazo”, concluiu Gustavo cantou. O anúncio da decisão do copom está programado para nesta quarta -feira (30).
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