A desigualdade de renda no Brasil caiu para um nível histórico até 2024 em meio ao mercado de trabalho quente e à manutenção de programas sociais pelo governo. A renda mensal mensal mensal per capita aumentou para um recorde de R $ 2.020, um aumento de 4,7% em comparação com 2023.
Os dados são da pesquisa nacional de amostras domésticas contínuas (PNAD contínuo)-Iyield de todas as fontes, divulgadas na quinta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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A renda média real média per capita da metade mais pobre da população brasileira subiu 8,52% em 2024 em comparação com 2023, para R $ 713 mensalmente, o nível mais alto da série histórica começou em 2012. Apesar da melhoria, o resultado significa que cerca de 108,5 milhões de brasileiros sobreviveram com apenas R $ 23,77 por dia no ano passado.
Se considerado os 5% mais pobres do país, havia 10,9 milhões de pessoas que tinham US $ 154 por mês por pessoa da família, um valor recorde para essa parte da população. Embora baixo, o resultado significou um salto de 17,6% em comparação com 2023.
No final oposto, o grupo que reúne os 1% mais ricos da população, equivalente a 2,2 milhões de pessoas, tinha renda per capita de R $ 21.767, um pequeno aumento de 0,9% em comparação com 2023.
“Em comparação entre 2023 e 2024, note -se que o aumento do rendimento médio ocorreu com maior intensidade no limite inferior da distribuição”, disse o IBGE.
Como conseqüência, houve uma redução na desigualdade. O índice Gini do rendimento médio per capita – um indicador que mede a desigualdade de renda, em uma escala de 0 a 1, onde, quanto mais próximo de 1 resultado, maior a concentração de riqueza – recuou de 0,518 para 2023 para 0,506 em 2024, o resultado mais baixo da série de pesquisa histórica.
De 2023 a 2024, a taxa de Gini caiu em todas as regiões brasileiras, exceto no sul, onde houve um aumento na desigualdade.
Diferença
Considerando o desempenho em casa per capita, o 1% mais rico da população recebeu em 2024 o equivalente a 36,2 vezes o rendimento de 40% com a menor renda, a menor distância da série histórica.
Os 10% da população de renda mais alta recebeu o equivalente a 13,4 vezes a renda de 40% da população com a menor renda em 2024, também a menor razão para a série histórica, que foi o pico de desigualdade de 2018, quando essa distância foi de 17,1 vezes.
“O Brasil é inegavelmente bastante desigual, mas houve melhorias nessa distribuição de renda”, disse Gustavo Fontes, técnico de pesquisa da IBGE. “A renda do trabalho ajudou a trazer desigualdade ao nível mais baixo, mas não podemos negar que os programas sociais também tiveram um efeito importante”.
Quanto às regiões, a renda média média per capita foi menor no nordeste, R $ 1.319 e mais no sul, R $ 2.499. Entre as unidades da federação, o distrito federal teve o maior resultado no país, R $ 3.276, seguido por São Paulo (R $ 2.588) e Santa Catarina (R $ 2.544). Os valores mais baixos foram registrados em Maranhão (R $ 1.078), Ceará (R $ 1.210) e Amazonas (R $ 1.231).
“O mercado de trabalho se beneficiou, acima de tudo, as classes de baixa renda. E o Norte e o Nordeste têm um peso importante dos programas sociais, embora o mercado de trabalho no Nordeste tenha tido peso e tenha beneficiado a região neste ano passado”, acrescentou Fontes.
Em 2024, a massa mensal de renda mensal per capita de todas as fontes totalizou um recorde de R $ 438,3 bilhões, um aumento de 5,4% em comparação com 2023.
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