Expectativa de padronização das exportações de aves no Brasil. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo sobre a recuperação do setor de aves após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela doença. A ABPA apontou que o Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informado sobre a nova situação e solicitou a normalização de remessas para mercados sob restrições. A entidade também elogiou o Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, observando que as medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos de aves no país. Eventualmente, a suspensão das exportações de produtos de aves brasileiras ainda se aplica a 43 mercados, que têm diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar no lançamento desses mercados e retomar as vendas internacionais. A recuperação do comércio de aves é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação de barreiras sanitárias, o setor pode ser investigado e ocupar seu espaço no mercado global. Newcastle #Global Mercado
Depois de fazer uma lista de mudanças positivas no Brasil na última década, o economista -chefe do BATG Pactual Bank, Mansueto Almeida, lamentou que a percepção do risco fiscal hoje esteja muito mais presente do que em 2015 e 2016, no final do governo de Dilma Rousseff (PT).
O discurso de Mansueto, ex -secretário do Tesouro Nacional, abordou a importância de um diagnóstico preciso para resolver problemas econômicos, comparando a situação atual com a hiperinflação dos anos 90. Segundo o The Economist, é consenso que o problema fiscal é as despesas mais altas do que as receitas.
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Mansueto fez as declarações durante uma conversa com o CEO da BTG Pactual, André Esteves, durante a abertura da Conferência Global dos Gerentes 2025. Quando provocada por Esteves para sugerir algumas soluções para resolver o imbroglio fiscal brasileiro, o economista disse que a solução reside na redução ou desaceleração das gastas públicas. “Existem benefícios fiscais que podem ser cortados, o que aumentaria a coleção sem ter que aumentar a carga tributária”, disse ele.
Um exemplo prático é a revisão da política mínima de valorização salarial, que tem um impacto direto nos gastos com a previdência social e não é uma medida eficaz para combater a pobreza. Para Mansueto, se esse desapego fosse feito, o governo obteria recursos para fazer investimentos em políticas sociais mais direcionadas.
O destacamento de aumentos reais no salário mínimo dos benefícios da Previdência Social, de acordo com Mansueto, seria de grande valor, já que hoje a metade dos gastos públicos vem de despesas com o Seguro Social. A mensagem final transmite otimismo, afirmando que, com liderança e direção corretas, o Congresso poderá aprovar as medidas necessárias para o ajuste fiscal.
“Existe uma maneira de manter os benefícios sociais sem aumento real do mínimo”, disse Mansueto, para quem a situação fiscal melhora muito se o país passar por apenas alguns anos sem aumentar o aumento do salário mínimo além da substituição da inflação.
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