O presidente de Confederação Nacional da Indústria (CNI)Assim, Antonio Ricardo Alvarez Albandisse na quarta -feira (3), em Washington, que a redução das tarifas impostas pelos Estados Unidos ao Brasil não deve acontecer no curto prazo. Segundo ele, a expectativa mais realista é obter Novas isenções pontuaisenquanto um caminho político e técnico é construído para reduzir as barreiras de maneira mais ampla.
Alban enfatizou que o momento é Canais de diálogo abertos E mostre aos americanos que há espaço para um acordo de “ganha-ganha”. ““No curto prazo, não temos a perspectiva de reduzir tarifas, mas de novas isenções. Primeiro você precisa criar uma ponte entre os dois países e depois trabalhar para reduções maiores“Ele disse, estimando que esse processo poderia avançar” em alguns meses. “
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O presidente da CNI enfatizou que o O foco atual é proteger as indústrias brasileiras E garantir alternativas no próprio mercado dos EUA, sem depender dos compradores substitutos de outros países. ““Precisamos ser criativos“Ele disse, observando que não há condições para os exportadores encontrarem novos destinos em uma escala suficiente para compensar os EUA.
““Parece que esta reunião hoje nos mostrou um novo caminho e … amanhã já queremos ir com este norte e fertilizar dessa maneira, para que possamos ter uma voz legítima e mostrar o interesse dos estados unidos do BrasilEle acrescentou.
Alban também fez questão de remover qualquer conotação política de negociações. ““A preocupação número 1 era que não tivesse conotação política ou governamental“, Ele disse. Segundo ele, a CNI não tem”competência e legitimidade”Para lidar com disputas do partido, e a escolha foi Mantenha o debate técnico e comercialpreservando um ambiente mais favorável para negociações.
Ganho
Cedo Consultor da CNI Roberto Azevêdoque falou em nome do setor industrial na audiência pública, enfatizou que as tarifas dos EUA são “totalmente infundado“E que”Simplesmente não há evidências de que os atos, políticas e práticas do Brasil discriminem ou prejudiquem injustamente as empresas americanas”.
PRÓXIMOS PASSOS: A CNI pretende Retomar as conversas já nesta quinta -feira (4)concentrando -se em mostrar aos americanos o potencial de um acordo “Ganha-ganha” e defender isenções específicas para setores mais afetados. A avaliação é que, em alguns meses, esse processo pode abrir espaço para negociações mais amplas de redução de tarifas.
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