O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite de quarta -feira (24), por 296 votos para 145, o texto base do projeto que remove da meta fiscal e o limite de gastos cerca de US $ 1,5 bilhão em recursos do Fundo Social (FS), alocado anualmente aos programas de educação e saúde. Os deputados agora analisam os destaques apresentados ao texto.
Além de lidar com os recursos do Fundo Social para os programas de educação em saúde, o projeto também exclui do teto as despesas feitas com empréstimos internacionais e seus respectivos colegas. Como mostrado Transmissão políticaOs técnicos de orçamento do Congresso consultados pelo relatório estimaram que essas despesas totalizaram cerca de US $ 2,5 bilhões em 2024. Os colegas no ano total de R $ 37,9 milhões.
O relatório da proposta foi lido na semana passada pelo deputado José Pista (MDB-PA), que argumentou que, sem mudança, pode ser necessário reduzir outras despesas discricionárias, inclusive dentro da saúde e educação. A proposta é de autoria do Raptorteur e líder do MDB na Câmara de 2026, deputado Isnaldo Bulhos (AL).
Anteriormente, o Senado aprovou o projeto de lei que permite a medida provisória (MP) do pacote para ajudar as empresas afetadas pela tarifa dos Estados Unidos, com uma emenda para incorporar parte do texto da Volhões.
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Na opinião plenária, a PRYNTE classificou a proposta como meritória devido à necessidade de “garantir” que os recursos da vinculação temporária de 5% do Fundo Social sejam “de fato, pretendidos” para a saúde e a educação.
“Se esse valor não for contingente e sem as disposições deste PLP, esse R $ 1,5 bilhão resultará na quantidade equivalente de gastos discricionários. Assim, sem a aprovação dessas mudanças na nova estrutura tributária, a ligação dos recursos do fundo social pode ser compensada para reduzir outras despesas discricionárias, incluindo a saúde e a educação”, disse ele.
Na sessão plenária de quarta -feira, 24, Bulhões argumentou que seu projeto é “simples”, argumentando que faz sentido aumentar o investimento de 5% do fundo de saúde e educação social se estiver fora da estrutura. “Se não houver condição legal para aumentar o apelo como a intenção do legislador”, disse ele, argumentando que o texto não contém “comprometimento do ponto de vista fiscal e econômico em detrimento do benefício que trará para a população”.
O líder também argumentou que o projeto “resgata o texto original” da estrutura, mencionando um espírito “mais contribuinte do que o necessário” do relator Claudio CaJado (PP-BA) para incluir, no teto, “Recursos da captura de operações de crédito provenientes do exterior”. Segundo Bulhos, a estrutura impede que esse recurso seja transformado em estradas, portos, viadutos.
Anteriormente, um selo suportado pelo Tribune Plenário da Câmara que o projeto “enfraquece as contas públicas”. “O conceito de estrutura é deixar todas as despesas incorporadas com base em despesas. Toda vez que o governo propõe uma medida, ou é aumentar os gastos ou excepcalizar a despesa. E isso fulmina com a morte o princípio do quadro fiscal”, disse ele.
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