A IBOVESPA B3 ensaiou para neutralizar as perdas que prevaleceram em grande parte da sessão de negociação e, assim, impedir a marca histórica de 141.000 pontos em 4 de julho de presidir sua sequência negativa mais longa de sete sessões, desde a série de 13 anos e recordes de agosto de 2023.
Nesta terça-feira (15), oscilou de 134.380,16 a 136.021,52 pontos, no máximo do dia, e terminou perto da estabilidade, mas em viés ainda negativo (-0,04%), com 135.250.10 pontos, com R $ 18,2 bilhões.
Na semana, recue 0,69% e, no mês, acumula a perda de 2,60% – no ano, aumenta 12,44%. Para finalizar, mostrou o nível mais baixo desde 7 de maio e depois em 133.000.
A sessão trouxe novos dados de inflação nos Estados Unidos, com atenção ainda concentrada, no mercado, às consequências em torno da ofensiva tarifária recentemente retomada pelo governo de Trump.
Em Brasília, os investidores monitoraram a reunião de conciliação do governo e do Congresso sobre o IOF, mediado pela Suprema Corte federal a partir da deliberação do ministro Alexandre de Moraes.
Na avaliação de Warren Investimentos, apesar da expectativa sobre o assunto, a reunião de conciliação não produziria resultado concreto para o imposto sobre o imposto.
“A provável ausência de figuras centrais do caso – o ministro Fernando Haddad (fazenda), o presidente do Senado, David Alcolumbre e o prefeito Hugo Motta – reforça a percepção de que muito pouco ou quase nada avançará no gerente mais cedo, no qual ele também observou que a principal parte interessada seria o ministério das finanças.
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“A decisão do ministro Alexandre de Moraes, ao suspender o decreto que elevou o IOF e o PDL que o sustentou, devolve o jogo a estaca zero. O país retorna ao ponto anterior ao aumento de impostos – e, neste conselho, diz o que se sai, disse a decisão judicial.
No final da tarde, surgiram as informações de STF que, sem acordo entre as partes na audiência de conciliação desta tarde, o ministro Alexandre de Moraes decidirá a questão do IOF. O ministro -chefe do Procurador Geral Federal (AGU), Jorge Messias, defendeu, assim como o advogado que representou o PSOL, que a deliberação de Moraes seria a melhor maneira de resolver o impasse.
Na agenda no exterior, o destaque da terça -feira foi o lançamento de novas leituras sobre a inflação do consumidor nos EUA, que, como observado Gustavo Cruz, estrategista -chefe da RB Investimentos, entrou em linha com o esperado, 0,3% em junho, no mês.
“Nos 12 meses acumulados, houve uma aceleração de 2,4% a 2,7%, também dentro do consenso do mercado”, acrescenta. “Quando analisamos a abertura dos dados, vemos alguns componentes com forte influência sazonal, especialmente a gasolina, que subiu 1% no mês devido ao aumento já observado nos preços dos combustíveis em junho”.
Para Cruz, a leitura da inflação do consumidor nos EUA não deve alterar significativamente a estratégia do Federal Reserve em relação aos juros. Na avaliação do estrategista, o BC americano reforçou que parte das pressões sobre a inflação é de natureza transitória. Assim, “segue o radar a possibilidade de um corte de interesse ainda este ano”, diz Cruz.
“A grande questão do mercado agora é se esse movimento começará em setembro. Como apenas quatro reuniões permanecem até o final de 2025, e parte dos líderes defende dois cortes, é provável que esse grupo pressione uma primeira redução na próxima reunião”, acrescenta.
Na equipe mais ampla, a tensão e a cautela ainda prevalecem em torno das tarifas de Trump, especialmente em relação à tão aguardada negociação bilateral entre os Estados Unidos e o Brasil, terá – sem sinais concretos, que 1 de agosto, estabelecido pelo presidente dos EUA, será estendido.
Essa dúvida se refletiu nos últimos dias, não apenas na Bolsa de Valores, mas também na taxa de câmbio, que é adicionada às incertezas que envolvem a negociação entre o governo e o Congresso sobre o impasse do IOF, observa Ian Lopes, economista de Valor Investimentos.
In B3, the alignment of most large banks shares in the positive environment to the late afternoon was essential to which Ibovespa B3 firmly filed with stability, in a negative session for commodity flagships, valley (on -2.62%) and Petrobras (on -1.14%, PN -0.78%), which still accumulates of up to 2.39%(Vale On) In the month, while the largest banks fall into a Bloco em julho: entre -2,54% (Bradesco PN) e -6,37% (unidade Santander) no intervalo.
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