No programa de estréia de Criptografia brasilde Times Brasil – CNBC licenciado exclusivoO apresentador e CEO da Digitra, Rodrigo Batista, respondeu a dúvida de um espectador sobre como começar a investir em criptomoedas.
Segundo ele, a primeira forma é através dos bancos tradicionais. “Você pode usar seu banco. Possivelmente, o banco que você usa já oferece criptomoedas para investir. Então você vai lá, pegue um pedaço do seu saldo de conta e investir. Normalmente, ele terá uma, duas ou cinco opções no máximo de criptas para você investir”.
A segunda maneira é através de produtos listados na bolsa. “Você também pode investir em ETFs ou produtos relacionados, certo, que já estão listados no B3. Portanto, assim como você compra ações de uma empresa em seu corretor, hoje você também pode comprar ETFs do seu corretor”.
A terceira opção é através de corretoras especializadas, também chamadas de trocas. “A outra maneira é usar as corretoras de criptomoeda, também conhecidas como troca de criptografia. Esses caras geralmente oferecem uma maior amplitude de criptomoedas. Então você tem dezenas lá, às vezes centenas de opções de criptomoeda”.
Rodrigo também destacou a diferença funcional entre os canais de investimento. “A principal diferença dos bancos, corretores e trocas de criptografia é que você em trocas pode retirar essas criptomoedas, Rita e enviá -la para outra pessoa, por exemplo. Para que eu possa retirar meu bitcoin e enviar para você ou fazer um pagamento. A principal diferença de trocas do banco é esse. No banco, você não pode fazer uma retirada.
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“A maneira mais fácil que cheguei até hoje é a seguinte: você pensa na diferença de fotografia impressa e em uma votação de US $ 50. Fotografia, Rita, você pode digitalizar e postar lá em sua rede social, enviá -la para sua mãe, enviar pelo WhatsApp. Portanto, é desejável que uma fotografia impressa possa ser compartilhada. Agora, se Rita faz uma cópia de uma nota e me dá uma fotografia impressa.”
Rodrigo explicou que o Bitcoin surgiu em resposta à tentativa de criar um tipo de informação digital que não pode ser copiada. “O que o Bitcoin faz foi a primeira vez que alguém conseguiu replicar no mundo da Internet uma votação que não pode ser alterada, que não pode ser falsificada. Essa é a grande diferença”.
“Por um longo tempo, o mundo da computação tentou resolver esse problema: como posso ter informações que não podem ser copiadas no mundo digital? Houve muita pesquisa, houve muita loucura, digamos, até que um grupo de anônimos postou uma solução para esse problema na Internet.
O apresentador também explicou como a tecnologia blockchain torna esse processo possível. “Blockchain é basicamente uma planilha. Rita, você deve controlar suas contas, seus recibos, seus pagamentos lá usando uma planilha do Excel. Você coloca o quanto você conseguiu, quanto gastou. O que o Blockchain faz é exatamente a mesma coisa. Mas ela tem um recurso que não é capaz de alterar as informações que são registradas lá”.
“Desde o momento em que Rodrigo enviou um bitcoin para Rita, essa informação é registrada lá para a eternidade. E quem garante que isso seja matemática e computação.”
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